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Economia

Bolsa derrete 7,22% na semana, na pior desde março e dólar fecha em R$ 5,738

Nesta sexta-feira, o Ibovespa registrou queda de 2,72%, a 93.952,40 pontos, acumulando perda de 7,2% na semana, o que levou a uma performance negativa de 0,69% no mês. No ano, o declínio é de 18,76%

Ibovespa sobe nos primeiros negócios com viés externo favorável (Foto: REUTERS/Nacho Doce)
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SÃO PAULO (Reuters) - Preocupações com o crescimento dos casos de Covid-19 na Europa e nos Estados Unidos fizeram o Ibovespa abandonar a recuperação verificada nas primeiras semanas de outubro e fechar com sinal negativo no mês, em meio a temores de que novos “lockdowns” afetem a retomada da economia global.

Nesta sexta-feira, o Ibovespa registrou queda de 2,72%, a 93.952,40 pontos, acumulando perda de 7,2% na semana, o que levou a uma performance negativa de 0,69% no mês. No ano, o declínio é de 18,76%.

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A cautela antes da eleição presidencial norte-americana corroborou o viés mais defensivo. Apesar de pesquisas apontarem o democrata Joe Biden como favorito, a reeleição de Donald Trump não é descartada, assim como agentes financeiros temem um desfecho judicial no caso de um resultado muito apertado.

No pano de fundo, estão expectativas sobre mais estímulos fiscais para a maior economia do mundo, que ainda não vieram, na visão de muitos no mercado, em razão da disputa.

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Já o dólar fechou em queda contra o real, cedendo terreno depois de ter superado os 5,80 reais mais cedo, o que levou o Banco Central a anunciar seu segundo leilão de moeda à vista em apenas três dias.

Apesar do alívio deste pregão, a moeda norte-americana fechou a semana em alta, marcando também seu terceiro mês consecutivo de valorização em outubro.

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O dólar recuou 0,44% no dia, para 5,7383 reais, enquanto o dólar futuro negociado na B3 caía 0,13%, a 5,772 reais. Na máxima da sessão, a divisa norte-americana spot disparou a 5,8090 reais, seu maior patamar desde 15 de maio.

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