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Economia

Bolsa fecha na 6ª baixa seguida em dia de pesquisas

Queda tinha sido acentuada durante a manhã pela divulgação da pesquisa Vox Populi que, assim como outros levantamentos, mostrou Dilma e Marina empatadas em um eventual segundo turno e chegou a ter baixa de 2,09%. Porém, o índice amenizou, fechando em baixa de 0,81%, a 58.198 pontos, respeitando o patamar dos 58 mil pontos. Agora, o mercado espera pelo Datafolha, que será divulgado no Jornal Nacional

Queda tinha sido acentuada durante a manhã pela divulgação da pesquisa Vox Populi que, assim como outros levantamentos, mostrou Dilma e Marina empatadas em um eventual segundo turno e chegou a ter baixa de 2,09%. Porém, o índice amenizou, fechando em baixa de 0,81%, a 58.198 pontos, respeitando o patamar dos 58 mil pontos. Agora, o mercado espera pelo Datafolha, que será divulgado no Jornal Nacional (Foto: Gisele Federicce)
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Por Lara Rizério

SÃO PAULO - Em queda desde a abertura, o Ibovespa encerrou esta quarta-feira (10) em sua sexta sessão consecutiva de baixa. A queda tinha sido acentuada pela divulgação da pesquisa Vox Populi que, assim como outros levantamentos, mostrou Dilma e Marina empatadas em um eventual segundo turno e chegou a ter baixa de 2,09%. Agora, o mercado espera pelo Datafolha, que será divulgado hoje no Jornal Nacional. Porém, o índice amenizou, fechando em baixa de 0,81%, a 58.198 pontos, respeitando o patamar dos 58 mil pontos. Na última uma hora e meia de pregão, o índice "subiu" 1,3%. Os papéis da Petrobras, bancos tiveram um novo dia de baixa.

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A pesquisa Vox Populi, encomendada pela Carta Capital, mostrou um cenário mais acirrado na corrida presidencial. No primeiro turno, Dilma segue na frente, com 36% das intenções de voto, enquanto Marina aparece com 28%, seguida de Aécio Neves, com 15%. Em caso de segundo turno, a candidata petista está empatada tecnicamente com Marina: 42% a 41% para a candidata do PSB.

Ainda no radar dos investidores está a nova pesquisa Datafolha, que deve ser divulgada na noite de hoje, no Jornal Nacional. Ontem o dia ficou marcado por outra pesquisa, a CNT/MDA, que também mostrou um empate entre Marina e Dilma. Além disso, o rebaixamento da perspectiva de rating do Brasil para negativa feito pela Moody's levou um maior pessimismo para os investidores.

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Ainda sobre o noticiário de estatais, a Petrobras voltou novamente para o foco em meio ao depoimento de Nelson Cerveró na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito). O ex- diretor internacional da estatal, disse que apesar da imagem negativa que se criou em torno da aquisição da refinaria de Pasadena (EUA), o cenário atual é "altamente favorável nos próximos anos" para a estatal brasileira. "Essa refinaria hoje processa em sua capacidade máxima e atende plenamente a produção de gasolina no mercado americano", declarou.

Juros nos EUA guiam sessão

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Já no exterior, os principais índices asiáticos encerraram esta quarta em queda, enquanto as bolsas europeias fecharam estáveis, com os mercados à espera de novidades sobre uma possível elevação da taxa de juros feita pelo Federal Reserve. O dólar chegou a ultrapassar os R$ 2,30, mas fechou praticamente estável.

Investidores seguem apostando que o Fed irá subir suas taxas de juros antes que o esperado, após a economia do país mostrar uma melhora na taxa do emprego e índices de inflação melhorarem. Porém, o noticiário corporativo e as ações do setor de tecnológico influenciaram positivamente as bolsas norte-americanas, que fecharam em alta.

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