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Economia

Bolsa não se recupera e fecha o dia em baixa de 0,49%

Ibovespa tentou reagir no final dos negcios, mas fechou a segunda-feira aos 58.535 pontos. Europa tambm encerrou em baixa

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247_O Ibovespa tentou se recuperar no final dos negócios desta segunda-feira, ameaçõu uma aproximação com a estabilidade, mas não teve jeito: o índice fechou com queda de 0,49% aos 58.535 pontos. As bolsas europeis fecharam em baixa e as americanas tiveram um comportamento como a brasileira - tentanto se recuperar ao longo do dia. Dow Jones fechou bem próximo à estabilidade, em -0,09%. Nasdaq e S&P500 perderam 0,43% e 0,42%, respectivamente.

No Brasil, as ações que mais se valorizaram no dia foram Telemar, que anunciou a reestruturação das ações (leia aqui), Tam e Tim, com 4,43%, 3,02% e 2,75%, respectivamente. Duratex, Klabin e LLX ficaram com a lanterna do dia: 3,76%, 3,02%, 3,0%. 

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FINAL DA TARDE - A bolsa brasileira reduziu ainda mais as perdas do dia e caminha para alcançar a estabilidade no dia. Às 16h30, o Ibovespa recuava 0,22%. Na Europa, a situação foi mais complicada. A Inglaterra foi o mercado que caiu menos, com -0,70. França, Alemanha e Espanha recuaram 2,31%, 2,86% e 3,24%, respectivamente. Nos EUA, as bolsas caem 0,5%.

MEIO DA TARDE - O Ibovespa reduziu em 0,5 ponto percentual seu nível de perdas em pouco menos de uma hora e trinta minutos de negócio. Pouco depois da 13h, o índice caía 1%. Às 14h30, sua queda era de 0,47%. Ao contrário do mercado brasileiro, que ensaia uma recuperação, as bolsas americanas e europeias continuam em queda forte.

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TARDE - As bolsas mundiais continuam na expectativa sobre o futuro da dívida americana. O acordo para evitar o calote amanhã ameniza, em parte, o problema dos EUA. A dúvida, agora, é se a classificação de risco dos EUA, que sempre teve nota AAA, será rebaixada pelas agências. Esses dois ingredientes derrubam os principais índices dos mercados: Ibovespa cai 1%, americanas perdem mais de 1,3% e europeias em baixa de 2%.

LLX, ALL e Brookfield perdem mais de 3%. Ações da Telemar são as únicas com ganhos acima de 2%.

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MANHÃ - As bolsas viraram e caíram na real, depois de uma rápida e modesta reação ao acordo anunciado pelo governo de Barack Obama para elevação do teto da dívida. Os problemas fundamentais da recuperação econômica mundial voltaram ao centro das preocupações, além de voltar a pesar a questão da dívida da Itália e outros países da Zona do Euro. E aí não há motivos de comemoração. As bolsas europeias deslizaram a ladeira e caem forte: Frankfurt (-2,44%), Milão (-3,36%), Madri (-2,96%), Paris (-2,10%) e Londres (-0,76%). A Bolsa de Nova York e o Nasdaq oscilam e operam em baixa, ao redor do zero a zero. A bolsa brasileira, na mínima, cai 0,26%. Na Bolsa de Milão, os papéis de bancos saíram de negociação depois de fortes quedas.

ABERTURA -  As bolsas reagiram bem ao anúncio do acordo entre democratas e republicanos para elevação do teto da dívida dos Estados Unidos, feito ontem à noite, pelo presidente Barack Obama. É um grande peso a menos para investidores de todo o mundo. A reação dos mercados é positiva, com as bolsas em alta.

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A Bolsa de Tóquio fechou em alta de 1,34%, enquanto Hong Kong encerrou valorizando o índice em 0,99%. A Bolsa de Xangai ficou no equilíbrio, subindo 0,1%. As bolsas europeias abriram em alta. Londres sobe 1,25%, Frankfurt se valoriza 1,62%, Paris avança 1,28% e Milão trabalha em terreno positivo de 1,82%.

Os sinais são de moderada comemoração, pois ainda falta o Senado votar o plano de elevação do teto da dívida e os cortes negociados no Orçamento, o que deverá ocorrer ainda hoje. Os analistas também começaram a projetar uma forte redução de gastos dos Estados Unidos, o que aponta para um período de redução da atividade econômica americana.

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Porém, a pressão dentro dos Estados Unidos é para o governo de Barack Obama promover o crescimento econômico. Segundo o jornal New York Times, a saída para a crise é o crescimento econômico, promovendo aumento da arrecadação, reduzindo o déficit, e afastando os riscos de rebaixamento da dívida.

Em relação ao rebaixamento da nota da dívida americana, a opinião dos analistas é a de que continuam elevadas as possibilidades de um corte na nota dos EUA. No Brasil, os problemas continuam os mesmos. Será preciso voltar a conquistar o espírito dos investidores, que permanecem ressabiados com o andamento do câmbio, da inflação, dos juros e, portanto, da condução da política econômica.

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A BM&FBovespa abriu em alta e assim permanece. Há pouco, o Ibovespa operava aos 59.198 pontos, em alta de 0,65%. No mesmo embalo, o Índice Dow Jones da Bolsa de Nova York subia 0,89%, enquanto o Nasdaq avançava 1,29%. O mercado trabalha aliviado com o anúncio do acordo para elevação do teto da dívida americana. O estado de cautela geral permanece, porém, pois está na agenda a possibilidade do rebaixamento da dívida americana por alguma agência de risco, mesmo com o acordo fechado. O mercado deverá trabalhar no terreno positivo.

 

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