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Economia

Bolsas operam em alta à espera do Fed

Bovespa abriu em alta, caiu, voltou a subir e h instantes operava no zero a zero; mercado acionrio sobe embalado com o incio da reunio de dois dias do Fed

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247 - A Bovespa abriu em alta, caiu, voltou a subir e há instantes operava no zero a zero. A melhor definição é que o mercado vai permanecer com alta volatilidade, sem rumo definido, acompanhando o mercado internacional, com predominância ao comportamento da Bolsa de Nova York. O fato é que, num quadro com essas características, sobram opiniões de que o mercado exagerou e há oportunidades de compra na bolsa brasileira. Nos últimos dias, com a alta do dólar, o destaque fica com as grandes exportadoras. A expectativa principal continua sendo a reunião do Fed, que começa hoje e termina amanhã.

PRÉ-ABERTURA - O mercado acionário deu uma trégua às más notícias e sobe embalado com o início da reunião de dois dias do Federal Reserve, o BC americano. A expectativa é que amanhã, o Fed divulge uma operação de alongamento dos prazos dos títulos denominada “twist”, que significará, na prática, uma injeção de liquidez ao mercado que poderá tirar os EUA da estagnação econômica.

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Esse impulso na maior economia do mundo, articulado com o pacote de criação de empregos e reforço da arrecadação do presidente Obama, podem gerar uma nova expectativa nos mercados. Os EUA são a esperança de uma mudança no cenário de crise global, dada a letargia que beira a negligência dos governos da zona do euro, que nada fazem de concreto para resolver o problema da dívida soberana da região.

Ontem, a Standard & Poors rebaixou a dívida da Itália. Ao contrário de reagir negativamente, as bolsas asiáticas fecharam em alta, com Hong Kong subindo 0,5% e Xangai avançando 0,4%. Seul subiu 1%. A Bolsa de Tóquio caiu 1,6%, mas foi uma sessão de atualização ao movimento do mercado global de segunda-feira, quando o Japão não trabalhou por conta de feriado local.

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Na Europa, as bolsas iniciaram o dia em queda, pressionadas pela novela da dívida grega, que não se resolve, e o rebaixamento da Itália. Mas aos poucos recuperaram-se e virou para o terreno positivo, com as bolsas empurradas pelo fator Fed. Londres subia 1,5%, Frankfurt avançava 2,2% e Paris saltava 1,2%.

A tendência para hoje e amanhã deve ser a de confirmar essa recuperação de preços das ações. No Brasil, o cenário é idêntico. Além do fator Fed, há outro, ainda mais fundamental. A alta do dólar dos últimos dias deverá favorecer os grandes exportadores brasileiros. É bom ficar de olho nessas empresas, em que pese a redução da atividade econômica mundial, a desvalorização do real é uma boa notícia para elas.

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