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Economia

Bolsonaro volta atrás e avalia acabar com abono do PIS/Pasep para elevar Bolsa Família

A perda de popularidade e a necessidade de criar uma marca social contribuíram para que Bolsonaro passasse a considerar a fusão de benefícios sociais

(Foto: ABr)
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247 - "Descobrir um santo para cobrir outro” é o que Jair Bolsonaro pretende fazer para ganhar mais popularidade. Para poder aumentar o valor médio do Bolsa Família de R$ 190 para R$ 300 Bolsonaro deve extinguir o pagamento anual do abono salarial do PIS/Pasep. Hoje o abono salarial é de até um salário-mínimo (atualmente, em R$ 1.100) pago uma vez por ano a 25 milhões de trabalhadores com carteira assinada e renda mensal de até dois salários mínimos.

 Se cumprir o prometido de cortar o abono do PIS/Pasep, de acordo com reportagem do portal UOL,  Bolsonaro irá voltar atrás do que havia dito em setembro do ano passado, “de que jamais tiraria dinheiro dos pobres para dar aos paupérrimos'', em alusão aos estudos do governo para unificar os programas sociais.

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A perda de popularidade e a necessidade de criar uma marca social contribuíram para que o presidente passasse a considerar a eliminação de um benefício para engordar outro. 

De acordo com estudos do Ministério da Cidadania revelados na reportagem,  a extinção do abono salarial garantiria pelo menos mais R$ 20 bilhões ao orçamento do Bolsa Família, atualmente em R$ 35 bilhões. Com R$ 55 bilhões, o governo conseguiria criar um novo programa social com valor médio do benefício de R$ 300, sem se preocupar com regras fiscais.

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