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Economia

Bon vivant, Índio da Costa, do Cruzeiro do Sul, deixou rombo de R$ 3,1 bi

Investidores que compraram títulos do banco terão perdas de até 50%; é uma “socialização dos prejuízos” diz administrador da instituição

Bon vivant, Índio da Costa, do Cruzeiro do Sul, deixou rombo de R$ 3,1 bi (Foto: Julian Marques/Divulgação)
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247 – Ex-namorado de Daniela Cicarelli, dono de helicópteros, mansões e automóveis de luxo, bem como colecionador de arte, o banqueiro Luís Octavio Índio da Costa deixou um rombo de R$ 3,1 bilhões no mercado. Este foi o número final do buraco apontado pelo Fundo Garantidor de Crédito.

Agora, o FGC propõe que os investidores do Cruzeiro do Sul aceitem um deságio de até 49,3% que esperavam receber. “Estamos socializando o prejuízo”, diz Celso Antunes, administrador do banco.

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Como não foi decretada a liquidação do banco pelo Banco Central, os bens da família Índio da Costa ainda não foram tornados indisponíveis. O BC trabalha com a hipótese de que surja um comprador e o único que se mostrou interessado, até agora, foi o BTG Pactual, de André Esteves, que também adquiriu o Panamericano – outro que havia deixado um rombo bilionário na praça.

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