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Economia

Caos do Parente: custo do frete disparou no último ano

Os sucessivos aumentos no preço dos combustíveis têm sido repassados no preço de transporte; de junho do ano passado a maio deste ano, com um aumento de 23% no preço do diesel, os repasses variaram, mas o resultado final foi o colapso da cadeia de transportes materializado na greve

Michel Temer e Pedro PArente  (Foto: Gustavo Conde)
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247 - Os sucessivos aumentos no preço dos combustíveis têm sido repassados no preço de transporte. De junho do ano passado a maio deste ano, com um aumento de 23% no preço do diesel, os repasses variaram, mas o resultado final foi o colapso da cadeia de transportes materializado na greve.

“De junho do ano passado a maio deste ano, porém, com um aumento de 23% no preço do diesel, o repasse foi menor em algumas rotas estratégicas para o escoamento de grãos. Houve 12% de alta no preço cobrado pela rota de Rondonópolis (MT) para Paranaguá (PR), de acordo com levantamento do Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária), cerca de metade da alta no combustível.

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Os maiores prejudicados nesses casos pontuais são os caminhoneiros autônomos, já que as transportadoras têm contratos com reajuste automático de acordo com o preço dos combustíveis e dos pedágios nas estradas. "É uma frota de 2,7 milhões de veículos no país. Nesse cenário, há muita concorrência e é muito difícil impor um tabelamento de preços, como quero o governo", afirma Thiago Guilherme Péra, coordenador técnico do EsalqLog.”

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