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Economia

Caos fiscal de Meirelles faz dívida interna explodir

A crise fiscal provocada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em parceira com Michel Temer, fez com que a dívida pública brasileira já passasse a representar mais de 80% da renda nacional, patamar que destoa entre os principais países emergentes; o cálculo foi feito pelo FMI; na lista das principais economias em desenvolvimento, apenas o Brasil apresenta uma trajetória explosiva de endividamento do governo, que não será interrompida antes de 2022

Brasília - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles anuncia durante entrevista a imprensa, o novo presidente do Banco Central, o economista Ilan Goldfajn (José Cruz/Agência Brasil) (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Pelas contas do Fundo Monetário Internacional, a dívida pública brasileira já equivale a mais de 80% da renda nacional, um patamar que destoa entre os principais países emergentes. O governo adota outro critério de cálculo, pelo qual a dívida ainda está em 73% do PIB, não muito acima dos quase 70% registrados pela Índia, a segunda no ranking. Seja nas contas do FMI ou nas do governo, a situação brasileira não tem paralelo no mundo emergente.

Na lista das principais economias em desenvolvimento, apenas o Brasil apresenta uma trajetória explosiva de endividamento do governo, que não será interrompida antes de 2022.

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O Fundo inclui na dívida títulos do Tesouro Nacional que são negociados pelo Banco Central para regular a quantidade de dinheiro na economia; o governo, não.

Mas o que interessa é a tendência, que é a mesma nos dois cálculos: expansão contínua, motivada pelo buraco nos orçamentos de União, Estados e municípios.

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Alguns argumentam que a dívida brasileira não é alta, se comparada às de países ricos como EUA e Japão -a tese era muito repetida no governo Dilma Rousseff.

Tais países têm, isso sim, capacidade de endividamento maior. Com dispõem de boa reputação e moedas aceitas globalmente, conseguem tomar dinheiro emprestado com mais facilidade e a juros mais baixos.

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A dívida pública do Japão passa de 200% do PIB, mas o gasto com juros não chega a 1%. A despesa brasileira, hoje, beira os 7% do produto. É mais do que se aplica em educação no país.

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