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Economia

China suspende tarifas contra EUA e vai trocar produtos agrícolas brasileiros por estadunidenses

Autoridades chinesas e norte-americanas estão cada vez mais próximas de um entendimento em que a conta será paga por países subalternos e não soberanos, como o Brasil

Bandeiras dos EUA e da China (Foto: REUTERS/Aly Song)
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XANGAI (Reuters) - A China suspendeu tarifas adicionais sobre alguns bens americanos que deveriam ser implementadas em 15 de dezembro, disse a comissão de tarifas alfandegárias do Conselho Estatal neste domingo, depois de as duas maiores economias do mundo acordarem a “fase um” de um acordo comercial nesta sexta-feira.

O acordo, cujos vazamentos e rumores em torno dos entendimentos agitaram os mercados mundiais durante meses, reduz algumas das tarifas americanas em troca do que autoridades americanas dizem que seria um grande salto em compras chinesas de produtos agrícolas americanos e outros bens.

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Tarifas retaliatórias da China, que entrariam em vigor neste domingo, tinham como alvo uma lista de produtos que inclui de milho e trigo a veículos e peças de carros produzidos nos EUA.

Outras tarifas chinesas que já passaram a incidir sobre produtos americanos serão mantidas, disse a comissão em comunicado divulgado nos sites de departamentos do governo, incluindo o Ministério das Finanças da China.

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“A China espera, com base na igualdade e no respeito mútuo, trabalhar com os Estados Unidos para resolver adequadamente as preocupações de cada um e promover o desenvolvimento estável das relações econômicas e comerciais dos EUA e da China”, acrescentou.

Pequim concordou em importar pelo menos 200 bilhões de dólares em produtos e serviços adicionais dos EUA ao longo dos próximos dois anos, além do volume que comprou em 2017, disse o principal negociador americano, na sexta-feira.

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Um comunicado emitido pelo Representante de Comércio dos Estados Unidos, também na sexta-feira, disse que o país manteria tarifas de 25% sobre produtos chineses no valor de 250 bilhões de dólares.

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