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Economia

China vê crescimento econômico de 7,6% em 2013

Resultado é pouco acima da meta do governo de 7,5 por cento e ligeiramente abaixo do ano passado, quando a expansão ficou em 7,7 por cento; chefe do órgão de planejamento econômico da China, Xu Shaoshi, disse a parlamentares que incertezas permanecem na recuperação econômica global e que o mercado internacional não foi capaz de produzir forte demanda

Resultado é pouco acima da meta do governo de 7,5 por cento e ligeiramente abaixo do ano passado, quando a expansão ficou em 7,7 por cento; chefe do órgão de planejamento econômico da China, Xu Shaoshi, disse a parlamentares que incertezas permanecem na recuperação econômica global e que o mercado internacional não foi capaz de produzir forte demanda (Foto: Roberta Namour)
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2 XANGAI, 26 Dez (Reuters) - O crescimento econômico da China deve ficar em 7,6 por cento neste ano, segundo relatório do gabinete citado pela agência de notícias oficial Xinhua, um pouco acima da meta do governo de 7,5 por cento e ligeiramente abaixo do ano passado, quando a expansão ficou em 7,7 por cento.

O chefe do órgão de planejamento econômico da China, Xu Shaoshi, disse a parlamentares, ao comentar o relatório, que incertezas permanecem na recuperação econômica global e que o mercado internacional não foi capaz de produzir forte demanda, informou a Xinhua na noite de quarta-feira.

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Internamente, os custos mais elevados de trabalho e ambientais para as empresas colocam desafios, acrescentou ele.

"Não podemos negar uma pressão para baixo sobre o crescimento econômico", afirmou Xu, segundo a Xinhua. Xu é o chefe da Comissão do Desenvolvimento Nacional e Reforma.

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A previsão está em linha com as estimativas de analistas sobre o desempenho econômico, entre 7,6 e 7,7 por cento em 2013, mas ainda coloca o crescimento da China perto o ritmo mais fraco desde a crise financeira asiática em 1997/98.

A estabilidade em vez de rápido crescimento continua sendo a palavra de ordem como presidente Xi Jinping e do primeiro-ministro Li Keqiang, que buscam avançar com planos radicais para restruturar a economia da China impulsionada pelo consumo e serviços, em vez de exportações e do investimento.

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