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Colapso europeu arrasta Bolsa para 8º dia de baixa

Mergulho da Bovespa se aprofundou hoje na queda de 3,3% e descida aos 54 mil pontos; Grécia rebaixada pela Fitch, Espanha em recessão e apostas contra a unidade do euro se refletem no desempenho das companhias brasileiras; cruz crise!

Colapso europeu arrasta Bolsa para 8º dia de baixa (Foto: Edição/247)

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247 – Pelo 8º pregão consecutivo, e desta vez num mergulho de profundidade perigosa, a Bolsa de Valores de São Paulo fechou no vermelho. A queda de 3,31% arrastou o pregão para os 54.038 mil pontos, menor nível desde outubro do ano passado. Gigantes como Petrobras (-4,46 %), Vale (- 3,42 %) e Usiminas (- 5,31 %) pagaram um preço alto pelo recuo nos negócios, que registrou apenas duas empresas no azul. Os analistas são unânimes em apontar o colapaso financeiro da Europa e seus reflexos políticos como principal fator responsável pela longa série de quedas neste que é um dos principais termômetros da economia brasileira. Na outra ponta da balança, o dólar se manteve pelo segundo dia acima de R$ 2, nível mais alto desde 2009. Pelo que se vê, a crise europeia chegou ao Brasil para ficar.

Abaixo, notícia do portal Infomoney sobre o dia na Bovespa e sua relação direta com os acontecimentos na Europa:

Infomoney - Na pior sessão desde 22 de setembro de 2011, o Ibovespa fechou esta quinta-feira (17) em queda de 3,31%, aos 54.038 pontos - seu patamar mínimo desde 20 de outubro de 2011, quando havia fechado a 54.009 pontos. Foi o 8º recuo seguido do índice, que não registrava uma sequência negativa tão longa desde o período de 30 de agosto a 11 de setembro de 2001, época também de oito sessões no vermelho. O giro financeiro foi de R$ 8,34 bilhões.

A crise na Europa assusta os investidores. A economia da Espanha entrou oficialmente em recessão no primeiro trimestre, enquanto a Fitch cortou o rating grego novamente - para CCC, grau ainda especulativo. David Cameron, primeiro-ministro britânico, pediu mais esforços do continente para conter crise da dívida, enquanto a França decidiu cortar em 30% o salário de seus ministros.

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