TV 247 logo
      HOME > Economia

      Com Temer à frente da economia, dívida pública chega a R$ 3,4 trilhões

      Sob o comando de Michel Temer e do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a dívida pública federal do Brasil teve alta de 1,87% em agosto na comparação com julho, chegando a R$ 3,404 trilhões, aproximando-se da banda de R$ 3,45 trilhões a R$ 3,65 trilhões estabelecida para o ano dentro do Plano Anual de Financiamento; por sua vez, a dívida externa teve expansão de 1%, a R$ 117,57 bilhões, diante da desvalorização do real no período

      Presidente Michel Temer 28/08/2017 REUTERS/Adriano Machado (Foto: Paulo Emílio)
      Paulo Emílio avatar
      Conteúdo postado por:

      Reuters - A dívida pública federal do Brasil teve alta de 1,87 por cento em agosto na comparação com julho, chegando a 3,404 trilhões de reais, aproximando-se da banda de 3,45 trilhões de reais a 3,65 trilhões de reais estabelecida para o ano dentro do Plano Anual de Financiamento.

      O movimento, informado pelo Tesouro Nacional nesta segunda-feira, deu-se principalmente pelo avanço da dívida pública mobiliária interna. O crescimento foi de 1,91 por cento na mesma base de comparação, a 3,286 trilhões de reais, na esteira de emissão líquida de 33,08 bilhões de reais e da apropriação positiva de juros de 28,38 bilhões de reais.

      Por sua vez, a dívida externa teve expansão de 1 por cento, a 117,57 bilhões de reais, diante da desvalorização do real no período.

      Em relação à composição, os títulos prefixados seguiram com maior peso na dívida total, com participação de 34,84 por cento, acima dos 34,27 por cento em julho, e dentro do intervalo de 32 a 36 por cento para 2017 no âmbito do PAF.

      Representados pelas LFTs, os títulos pós-fixados subiram a 31,92 por cento da dívida em agosto, ante 31,85 por cento no mês anterior. Para o ano, o Tesouro fixou uma participação de 29 a 33 por cento para os papéis.

      Já os títulos corrigidos pela inflação viram sua fatia cair a 29,67 por cento do total da dívida, contra 30,28 por cento em julho. Para eles, o Tesouro também estabeleceu uma participação no ano de 29 a 33 por cento.

      A participação dos investidores estrangeiros em títulos da dívida interna diminuiu a 12,66 por cento em agosto, sobre 12,83 por cento em julho.

      Por Marcela Ayres

      ❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br.

      ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.

      Rumo ao tri: Brasil 247 concorre ao Prêmio iBest 2025 e jornalistas da equipe também disputam categorias

      Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

      Cortes 247