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Economia

Comitê diz que há “sobra estrutural” de energia

Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico avaliou nesta quarta-feira, 3, que o setor elétrico "apresenta-se estruturalmente equilibrado"; ampliação da capacidade de geração e transmissão com novas usinas, linhas e subestações em fase de conclusão estão entre os motivos da segurança energética; comitê calculou em 4,8% o risco de faltar energia nas regiões Sudeste e Centro-Oeste em 2015. O critério estabelecido pelo Conselho Nacional de Política Energética estabelece um risco máximo de 5%. No balanço anterior, o risco para a região era avaliado em 4%; no caso da Região Nordeste, o risco é estimado em 0,5%

Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico avaliou nesta quarta-feira, 3, que o setor elétrico "apresenta-se estruturalmente equilibrado"; ampliação da capacidade de geração e transmissão com novas usinas, linhas e subestações em fase de conclusão estão entre os motivos da segurança energética; comitê calculou em 4,8% o risco de faltar energia nas regiões Sudeste e Centro-Oeste em 2015. O critério estabelecido pelo Conselho Nacional de Política Energética estabelece um risco máximo de 5%. No balanço anterior, o risco para a região era avaliado em 4%; no caso da Região Nordeste, o risco é estimado em 0,5% (Foto: Aquiles Lins)
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Marcelo Brandão, da Agência Brasil - O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico avaliou hoje (3) que o setor elétrico "apresenta-se estruturalmente equilibrado". Os motivos, segundo o comitê, passam pela ampliação da capacidade de geração e transmissão com novas usinas, linhas e subestações em fase de conclusão. Explicou ainda que existe uma "sobra estrutural" de cerca de 6.600 MW médios para atender à carga prevista de 65.800 MW em 2014.

"Embora as principais bacias hidrográficas onde se situam os reservatórios das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste tenham enfrentado uma situação climática desfavorável no período úmido deste ano, o Sistema Interligado Nacional dispõe das condições para o abastecimento no país", explicou nota do comitê.

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O comitê calculou em 4,8% o risco de faltar energia nas regiões Sudeste e Centro-Oeste em 2015. O critério estabelecido pelo Conselho Nacional de Política Energética estabelece um risco máximo de 5%. No balanço anterior, o risco para a região era avaliado em 4%. No caso da Região Nordeste, o risco é estimado em 0,5%.

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico foi criado em 2004 com a função de acompanhar a segurança do abastecimento de energia em todo o país. Participam do grupo representantes do Ministério de Minas e Energia, a Agência Nacional de Energia Elétrica, o Operador Nacional do Sistema Elétrico, a Empresa de Pesquisa Energética, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.

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