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Economia

Confiança de serviços no Brasil cai em dezembro e vai a menor patamar em 6 meses

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do Brasil recuou pelo terceiro mês seguido em dezembro, para o menor nível desde junho passado com piora, informou a Fundação Getulio Vargas nesta terça-feira; o ICS caiu 1,8 ponto em dezembro e foi a 75,7 pontos, após perda de 1,4 ponto no mês anterior, acumulando perdas de 4,9 pontos desde setembro; destaque para o resultado foi o Índice de Expectativas (IE-S), que recuou 2,9 pontos, para 81,6 pontos, enquanto o Índice da Situação Atual (ISA-S) caiu 0,7 ponto, para 70,2 pontos no período

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do Brasil recuou pelo terceiro mês seguido em dezembro, para o menor nível desde junho passado com piora, informou a Fundação Getulio Vargas nesta terça-feira; o ICS caiu 1,8 ponto em dezembro e foi a 75,7 pontos, após perda de 1,4 ponto no mês anterior, acumulando perdas de 4,9 pontos desde setembro; destaque para o resultado foi o Índice de Expectativas (IE-S), que recuou 2,9 pontos, para 81,6 pontos, enquanto o Índice da Situação Atual (ISA-S) caiu 0,7 ponto, para 70,2 pontos no período (Foto: Romulo Faro)
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SÃO PAULO (Reuters) - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do Brasil recuou pelo terceiro mês seguido em dezembro, para o menor nível desde junho passado com piora, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira.

O ICS caiu 1,8 ponto em dezembro e foi a 75,7 pontos, após perda de 1,4 ponto no mês anterior, acumulando perdas de 4,9 pontos desde setembro.

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O destaque para o resultado foi o Índice de Expectativas (IE-S), que recuou 2,9 pontos, para 81,6 pontos, enquanto o Índice da Situação Atual (ISA-S) caiu 0,7 ponto, para 70,2 pontos no período.

"A mensagem dos números da sondagem de serviços nesse final de ano é de que o setor deve prosseguir com fraco desempenho no início de 2017", disse em nota o consultor do FGV/IBRE Silvio Sales.

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Segundo a FGV, "ao longo do ano, as avaliações das empresas sobre a situação corrente permaneceram em patamares muito baixos, embasadas em uma percepção mais realista sobre a evolução dos negócios. O ajuste para baixo das expectativas sugere que o setor demorará mais tempo que se previa anteriormente para retornar ao crescimento".

O setor de serviços é mais um a mostrar perdas da confiança em dezembro, depois do consumidor, da construção e da indústria.

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(Por Thaís Freitas)

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