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Economia

Confiança desaba e prova que Temer se tornou um peso para a economia

A confiança do consumidor no Brasil voltou a recuar em julho, informou a Fundação Getulio Vargas nesta terça-feira; segundo a FGV, o recuo do ICC em julho foi influenciado pela piora das perspectivas em relação à economia com a crise política que atinge Michel Temer, denunciado por corrupção passiva; essa situação inédita na história do Brasil, de um ocupante da presidência que aumenta impostos enquanto compra apoio parlamentar, contribui para afundar ainda mais a economia; o que também eleva o quadro de desânimo é a incapacidade de Henrique Meirelles em promover políticas de crescimento

A confiança do consumidor no Brasil voltou a recuar em julho, informou a Fundação Getulio Vargas nesta terça-feira; segundo a FGV, o recuo do ICC em julho foi influenciado pela piora das perspectivas em relação à economia com a crise política que atinge Michel Temer, denunciado por corrupção passiva; essa situação inédita na história do Brasil, de um ocupante da presidência que aumenta impostos enquanto compra apoio parlamentar, contribui para afundar ainda mais a economia; o que também eleva o quadro de desânimo é a incapacidade de Henrique Meirelles em promover políticas de crescimento (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – O fato de o Brasil ter, pela primeira vez em sua história, um ocupante da presidência da República denunciado por corrupção, que aumenta impostos ao mesmo tempo em compra o apoio de deputados, contribuiu para afundar mais uma vez os indicadores de confiança da economia nacional.

É o que apontam os dados da Fundação Getúlio Vargas.

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Abaixo, reportagem da Reuters:

(Reuters) - A confiança do consumidor no Brasil voltou a recuar em julho, consolidando a tendência de queda já apurada na leitura do mês passado, diante do quadro de instabilidade política, informou a Fundação Getulio Vargas nesta terça-feira.

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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV registrou queda de 0,3 ponto em julho e foi a 82 pontos. No mês anterior, o indicador já havia recuado 1,9 ponto.

Segundo a FGV, o recuo do ICC em julho foi influenciado pela piora das perspectivas em relação à economia com a crise política que atinge o presidente Michel Temer, que já desembocou em denúncia por crime de corrupção passiva contra ele.

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O indicador que mede as perspectivas econômicas recuou 2,2 pontos na comparação com o mês anterior, para 106,9 pontos, o menor nível desde dezembro de 2016 (102,2 pontos).

"Enquanto a incerteza estiver elevada, o consumidor deverá permanecer cauteloso na hora de assumir novos gastos de consumo", informou a coordenadora da Sondagem do Consumidor, Viviane Seda Bittencourt, por por meio de nota.

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Em julho, o Índice da Situação Atual (ISA) registrou queda de 0,4 ponto, ao passar para 69,7 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) caiu 0,3 ponto, para 91,4 pontos, o que sinaliza, segundo a FGV, aumento do pessimismo com relação à recuperação econômica.

A crise política afetou todos os índices de confiança apurados pela FGV em junho. Além da piora na pesquisa do consumidor, as confianças do comércio, da indústria e do setor de serviços recuaram no mês passado. A expectativa de analistas é de que a inflação mais branda e o ciclo de queda de juros possam ajudar a evitar maior deterioração nos índices ao longo dos próximos meses.

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