Credit ultrapassa Itaú e BTG em fusões e aquisições
Cultura local e estrutura global fazem instituição presidida por José Olympio Pereira liderar setor com US$ 33 bilhões em negócio fechados
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247 – Atuar como organizador de fusões e aquisições entre grandes companhias é um do principais ramos de negócios dos bancos de investimento. A partir do trabalho no apoio a compras e trocas de ações, essas instituições passam a conhecer toda a vida de grandes clientes, normalmente seguindo com eles em muitas outras operações.
Em 2012, assessorando com sucesso 45 negócios entre grandes companhias, totalizando US$ 33 bilhões, o Credit Suisse do CEO José Olympio Pereira ultrapassou em volume de recursos os montante alcançados pelos líderes de 2011, o BTG Pactual e o Itaú BVA. Com um adendo: o Credit vinha da sétima posição e, com operações como a venda da Amil para a americana United Health, a fusão das aéreas Azul e Trip e a compra da CCE pela Lenovo deixou os concorrentes para trás no levantamento da consultoria Dealogic.
Uma das explicações para o sucesso esta no perfil do Credit Suisse brasileiro. Presente no país desde 1990, a instituição comprou o banco Garantia, de Jorge Paulo Lemann, em 1998. Agregou à sua estrutura internacional, assim, uma importante operação local. No ano passado, enquanto o mercado nacional de fusões e aquisições caiu 18% em relação a 2011, o valor dos negócios assessorados pelo banco cresceu 114%. A intenção, este ano, é seguir acelerando.
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