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Economia

'Criação do Renda Cidadã depende da flexibilização do teto de gastos ou de um novo imposto', diz Mourão

Vice-presidente, general Hamilton Mourão, disse que se o governo quiser levar adiante a criação do programa Renda Cidadã terá que negociar com o Congresso a flexibilização do teto de gastos ou criar um novo imposto . “Não tem outra solução, ou então mantém o status quo”, afirmou

Vice-presidente Hamilton Mourão durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - O vice-presidente, general Hamilton Mourão, disse que o governo terá que negociar com o Congresso caso queira viabilizar o Renda Cidadã, programa social idealizado por Jair Bolsonaro para substituir o Bolsa Família. Segundo ele, as opções são a flexibilização do teto de gastos ou a criação de um novo imposto destinado a financiar o novo programa. “Não tem outra solução, ou então mantém o status quo”, disse Mourão.

“Vamos olhar uma coisa aqui de uma forma muito clara. Se você quer colocar em um programa social mais recursos do que o existente, você só tem duas direções: ou você vai cortar gastos de outras áreas e transferir esses recursos para esse programa ou, então, você vai sentar com o Congresso e propor algo diferente, uma outra manobra que seja, por exemplo, fora do teto de gastos, um imposto especifico para isso e que seja aceito pela sociedade como um todo. Não tem outra solução, ou então mantém o status quo”, afirmou Mourão nesta quinta-feira (1) de acordo com reportagem do jornal O Globo

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A declaração ocorre em meio às dificuldades da equipe econômica para encontrar a fonte de financiamento do programa social. Nesta semana, o governo e líderes aliados chegaram a anunciar que o renda Cidadã seria financiado com recursos destinados para o pagamento de precatórios e com parte da verba do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A proposta, porém, encontrou forte rejeição por parte da sociedade e do mercado financeiro e o governo foi obrigado a recuar. 

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