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Economia

Depois da fritura, Temer diz ter "total confiança" em Meirelles

Depois de permitir a fritura de Henrique Meirelles, Michel Temer saiu em sua defesa neste domingo; os dois são responsáveis pela maior recessão da história do País; a economia começou a afundar em 2015, quando se montou a aliança do 'quanto pior, melhor', para derrubar a presidente Dilma Rousseff; em 2016, já com Meirelles na Fazenda, a recessão se aprofundou e 2017, segundo todos os analistas, parece perdido; Temer, no entanto, se viu forçado a defender seu ministro para não ficar ainda mais frágil; Temer não apenas disse ter "total confiança" em Meirelles, como afirmou que não irá dividir o comando da economia com aliados, como quer o PSDB

Brasília - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente interino Michel Temer durante reunião com líderes da Câmara e do Senado, no Palácio do Planalto. (Marcelo Camargo/Agência Brasil) (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Com a economia derretendo e o mercado preocupado com a fritura do ministro da fazenda, Henrique Meirelles, Michel Temer disse manter "total confiança" nos rumos da política econômica definidos pelo auxiliar. Segundo Temer, "ele (Meirelles) tem o meu total apoio, disse Temer em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo.

Nesta semana, a divulgação de que o Produto Interno Bruto (PIB) havia sofrido uma nova queda no terceiro trimestre fez com que o mercado reduzisse ainda mais as previsões de crescimento da economia em 2017. Em meio à crise da economia, Temer também deverá efetivar Dyogo Oliveira no Ministério do Planejamento.

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Com a declaração de apoio a Meirelles, Temer tenta demonstrar que continua confiante nas diretrizes econômicas definidas pelo auxiliar e passar a imagem de que pressões externas não terão influência sobre a política econômica. Nos últimos dias, partidos da base aliada aumentaram a pressão em torno da permanência de Meirelles à frente do Ministério, uma vez que a recessão já se encaminha para uma depressão. 

De acordo com o Broadcast do Estadão, a avaliação do governo Temer é que os entreves ao crescimento econômico se devem ao atual contexto brasileiro, agravado pela crise política, e também por fatores externos, com a eleição de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos.

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