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Economia

Depois de atingir pico com Dilma, investimento público cai ao menor nível de todos os tempos

Os investimentos previstos no Orçamento de 2020 devem cair para a faixa de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões, o menor patamar desde o início da série do Tesouro Nacional em 2007, destaca reportagem da Folha de S.Paulo. Os investimentos públicos tinham atingido o pico durante o governo da ex-presidenta Dilma Rousseff. O ano recorde foi o de 2014: R$ 103,2 bilhões, o que indica que foi no período do governo Dilma que os investimentos públicos tiveram prioridade

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247 -  Os investimentos previstos no Orçamento de 2020 devem cair para a faixa de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões, o menor patamar desde o início da série do Tesouro Nacional em 2007, destaca reportagem da Folha de S.Paulo. Os investimentos públicos tinham atingido o pico durante o governo da ex-presidenta Dilma Rousseff. O ano recorde foi o de 2014: R$ 103,2 bilhões, o que indica que foi no período do governo Dilma que os investimentos públicos tiveram prioridade. 

A cifra representa uma queda de até 40% em comparação com 2019  Na comparação com 2019, a queda pode ser de até 40% ante os R$ 35 bilhões a R$ 40 bilhões estimados para este ano.   As informações foram dadas pelo próprio secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida.   

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Até a sexta-feira (30) a proposta de Orçamento deve ser encaminhada ao Congresso Nacional.   A reportagem relembra que em 2007, início da série, os investimentos foram de R$ 72,7 bilhões. 

O ano recorde foi o de 2014: R$ 103,2 bilhões, também corrigidos pela inflação, o que indica que foi no período dos governos dos ex-presidentes Lula e Dilma que os investimentos públicos atingiram os paamares mais elevados.  

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Apesar das dificuldades que atingiram o segundo mandato da ex-presidenta Dilma e da recessão que se seguiu, ela fez valer sua concepção desenvolvimentista.   

Depois do golpe e principalmente agora, a queda dos investimentos públicos é um dos fatores que dificulta a retomada a economia brasileira, que patina desde a saída da recessão.  

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O secretário do Tesouro informou também que as despesas discricionárias (não obrigatórias e que podem ser cortadas) também vão cair em 2020, o que sinaliza para mais arrocho fiscal, mais estagnação, mais recessão e mais sofrimentos para o povo.

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