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Economia

Depois de candidatura israelense, árabes apoiam Lagarde

Assim que Stanley Fischer, do BC de Israel, anunciou que disputar eleio do fundo, Egito e Emirados rabesdeclararam votos na francesa

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O presidente do BC de Israel, Stanley Fischer, lançou sua candidatura no sábado e se tornou involuntariamente de cabo eleitoral de sua principal adversária, a Ministra das Finanças Christine Lagarde. Neste domingo, dois países árabes declararam apoio à francesa. Primeiro, os Emirados Árabes Unidos declararam seu apoio à candidatura de Lagarde, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), informou a agência de notícias oficial WAM no domingo. A agência citou o ministro de Estado para Assuntos Financeiros, Obeid Humaid Al Tayer, segundo o qual o apoio dos Emirados Árabes deve-se ao papel de Lagarde no Ministério das Finanças da França e é "em reconhecimentos a seus feitos."

Lagarde está viajando pelo mundo para conseguir apoio a sua candidatura e esteve recentemente na Arábia Saudita e Egito. Ela disse a repórteres no Cairo que tem "forte apoio" do governo egípcio para sua candidatura. A candidata afirmou hoje que teve "forte apoio" do governo egípcio para sua candidatura à diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI). Mas não ficou claro se ela recebeu apoio oficial do governo egípcio. Um comunicado vago do Ministério das Finanças do Egito disse apenas que o ministro Samir Radwan se encontrou com Lagarde e "repassou os candidatos" que estão sendo considerados para a posição.

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Lagarde está em viagem pelo mundo para angariar apoio a sua candidatura. Apesar de ela ser atualmente a favorita para suceder Dominique Strauss-Kahn, muitos países emergentes são contra a tradição de o FMI ser sempre chefiado por um europeu. Strauss-Kahn renunciou ao cargo no mês passado após ser acusado de tentativa de estupro por uma corte de Nova York. Ele nega as acusações.

A visita de Lagarde ao Egito acontece quase dois meses depois de o FMI ter concordado em emprestar ao país US$ 3 bilhões para ajudar a corrigir o déficit orçamentário para o ano fiscal 2011/12. "Eu disse em minha declaração de candidatura que uma das prioridades do banco será desenvolver o Oriente Médio e o Norte da África", disse Lagarde. "Ao aplicar os princípios da diversidade que eu venho discutindo, isso significa levar em consideração as particularidades e as circunstâncias de cada país."

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Ontem, Lagarde visitou a Arábia Saudita, onde se reuniu com o rei Abdullah, o ministro da Economia e Finanças, Ibrahim Al Assaf, e outras autoridades. A Arábia Saudita não indicou se vai apoiar a candidatura de Lagarde.

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