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Economia

Depois de desempregar 2,6 milhões, Temer diz que acabou a recessão

Michel Temer celebra crescimento de 1% do PIB no primeiro trimestre, segundo o IBGE, e atribui o avanço a medidas do seu próprio governo; "Acabou a recessão! Isso é resultado das medidas que estamos tomando. O Brasil voltou a crescer. E com as reformas vai crescer mais ainda", postou no Twitter; retrato da catástrofe foi divulgado nesta quarta pelo IBGE: a taxa de desemprego ficou em 13,6% nos três meses até abril, 1 ponto percentual acima do trimestre anterior; no confronto com igual trimestre do ano passado, esta estimativa subiu 23,1%, um aumento de cerca de 2,6 milhões de pessoas desocupadas na força de trabalho

Michel Temer celebra crescimento de 1% do PIB no primeiro trimestre, segundo o IBGE, e atribui o avanço a medidas do seu próprio governo; "Acabou a recessão! Isso é resultado das medidas que estamos tomando. O Brasil voltou a crescer. E com as reformas vai crescer mais ainda", postou no Twitter; retrato da catástrofe foi divulgado nesta quarta pelo IBGE: a taxa de desemprego ficou em 13,6% nos três meses até abril, 1 ponto percentual acima do trimestre anterior; no confronto com igual trimestre do ano passado, esta estimativa subiu 23,1%, um aumento de cerca de 2,6 milhões de pessoas desocupadas na força de trabalho (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Depois de prejudicar 2,6 milhões de brasileiros, que perderam seus empregos com o aprofundamento da crise econômica após o golpe parlamentar que tirou Dilma Rousseff do poder e levou Michel Temer à presidência, o peemedebista comemora o que chamou de "fim da recessão".

Ele celebrava o crescimento de 1% do PIB no primeiro trimestre, segundo o IBGE, para a qual atribuiu a adoção de medidas do seu próprio governo. "Acabou a recessão! Isso é resultado das medidas que estamos tomando. O Brasil voltou a crescer. E com as reformas vai crescer mais ainda", postou no Twitter.

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O retrato da catástrofe foi divulgado nesta quarta-feira 31 pelo IBGE: a taxa de desemprego no Brasil ficou em 13,6% nos três meses até abril, 1 ponto percentual acima do trimestre anterior.

A população desocupada, 14 milhões de pessoas, cresceu 8,7 % em relação ao observado entre novembro de 2016 e janeiro de 2017, 12,9 milhões de pessoas, um acréscimo de 1,1 milhão de pessoas não ocupadas na procura por trabalho.

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No confronto com igual trimestre do ano passado, esta estimativa subiu 23,1%, um aumento de cerca de 2,6 milhões de pessoas desocupadas na força de trabalho.

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