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Economia

Depois de reduzir ao máximo a pobreza extrema com Dilma, Brasil golpista e fascista bate recorde de miseráveis

Levantamento aponta que 12,8% dos brasileiros hoje são miseráveis e que o menor número foi alcançado no fim do governo da ex-presidente Dilma Rousseff – escalada começou a partir do golpe

Jair Bolsonaro com Paulo Guedes, aplicativo do auxílio emergêncial e fachada da Caixa Econômica (Foto: Reuters | Agência Senado)
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247 – Depois dos esforços bem-sucedidos da ex-presidente Dilma Rousseff para reduzir a pobreza extrema no Brasil, fazendo com que o Brasil alcançasse o menor número de miseráveis da sua história, este índice disparou a partir da preparação para o golpe de 2016 e também com o desastre econômico dos governos Temer e Bolsonaro. Hoje, 12,8% dos brasileiros são miseráveis, número maior do que há uma década. Com Dilma, o índice havia caído para 9,2% ao fim de 2014. A partir daí, teve início a sabotagem golpista, que culminou em Jair Bolsonaro.

"Com o fim do auxílio emergencial em dezembro, 2021 começou com um salto na taxa de pobreza extrema no Brasil. O país tem hoje mais pessoas na miséria do que antes da pandemia e em relação ao começo da década passada, em 2011. Neste janeiro, 12,8% dos brasileiros passaram a viver com menos de R$ 246 ao mês (R$ 8,20 ao dia), linha de pobreza extrema calculada pela FGV Social a partir de dados das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (Pnads) Contínua e Covid-19. No total, segundo projeção da FGV Social, quase 27 milhões de pessoas estão nessa condição neste começo de ano —mais que a população da Austrália", aponta reportagem da Folha de S. Paulo.

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O motivo principal é o fim do auxílio-emergencial, que só foi aprovado após pressão dos partidos de oposição no Congresso Nacional. "Trata-se de um aumento significativo na comparação com o segundo semestre de 2020, quando o pagamento do auxílio emergencial a cerca de 55 milhões de brasileiros chegou a derrubar a pobreza extrema, em agosto, para 4,5% (9,4 milhões de pessoas) —o menor nível da série histórica. A taxa neste começo de década é maior que a do início da anterior (12,4%) e que a de 2019 (11%)", aponta o texto.

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