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Economia

Desemprego recorde tem responsáveis: Aécio, Cunha, Temer e Meirelles

Deposta pelo golpe de 2016, a presidente Dilma Rousseff entregou uma taxa de desemprego de 4,8% em dezembro de 2014, quando seu governo efetivamente terminou; em 2015, quando Aécio Neves e Eduardo Cunha começaram a governar o Brasil com a política do "quanto pior, melhor", colocada em prática para viabilizar o impeachment, a taxa começou a disparar; em 2016, os responsáveis pela tragédia são Michel Temer e Henrique Meirelles, que estão no poder há 230 dias, mas dizem, em anúncios publicitários, que governam há apenas 120 dias; reveja reportagem da Globo sobre o pleno emprego que havia com Dilma ao fim de 2014

Deposta pelo golpe de 2016, a presidente Dilma Rousseff entregou uma taxa de desemprego de 4,8% em dezembro de 2014, quando seu governo efetivamente terminou; em 2015, quando Aécio Neves e Eduardo Cunha começaram a governar o Brasil com a política do "quanto pior, melhor", colocada em prática para viabilizar o impeachment, a taxa começou a disparar; em 2016, os responsáveis pela tragédia são Michel Temer e Henrique Meirelles, que estão no poder há 230 dias, mas dizem, em anúncios publicitários, que governam há apenas 120 dias; reveja reportagem da Globo sobre o pleno emprego que havia com Dilma ao fim de 2014 (Foto: Felipe L. Goncalves)
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247 – Em dezembro de 2014, quando a presidente Dilma Rousseff efetivamente concluiu seu mandato, a taxa de desemprego fechou em 4,8%.

O Brasil vivia uma época de pleno emprego, como foi noticiado pela própria Globo (relembre aqui).

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No entanto, alvo de um bullying midiático no primeiro mandato, Dilma não recebeu crédito pela menor taxa de desemprego da história.

Em 2015, o Brasil passou a ser governado, na prática, pela aliança entre o senador Aécio Neves (PSDB-MG), derrotado na disputa presidencial de 2014, e pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que viabilizou o impeachment para tentar – em vão – se salvar da Lava Jato.

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Os dois, com suas pautas-bomba, colocaram em marcha a política do "quanto pior, melhor", que começou a arruinar a economia brasileira – afinal, só assim seria possível consumar o golpe.

Em 2016, o Brasil passou das mãos de Cunha e Aécio para as de Michel Temer e Henrique Meirelles. Os dois, que assumiram há 230 dias mas em anúncios publicitários dizem governar há apenas 120 dias (leia aqui), prometiam trazer de volta a confiança, mas fracassaram.

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O resultado é a taxa de desemprego de 11,9%. Ou seja: Dilma entregou uma taxa de 4,8%, mas o golpe mais do que dobrou o desemprego.

A conta é de Aécio, Cunha, Temer e Meirelles.

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