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      Dilma prevê novas regras de exploração do pré-sal

      ‘Sem abrir as porteiras’ para companhias internacionais, como prevê o projeto de lei do senador tucano José Serra, governo pode rediscutir a obrigatoriedade de participação da Petrobras de pelo menos 30% nos consórcios, desde que a empresa mantenha o direito de preferência nos próximos leilões; crise no setor e a queda no preço do petróleo teriam motivado a mudança; Dilma Rousseff também não abre mão de destinar os recursos arrecadados à saúde e à educação; o decreto baixado pela presidente no início de janeiro, flexibilizando normas relativas à exigência de conteúdo nacional na fabricação de equipamentos usados no pré-sal, já teria sido pensado no âmbito das mudanças regulatórias do setor

      ‘Sem abrir as porteiras’ para companhias internacionais, como prevê o projeto de lei do senador tucano José Serra, governo pode rediscutir a obrigatoriedade de participação da Petrobras de pelo menos 30% nos consórcios, desde que a empresa mantenha o direito de preferência nos próximos leilões; crise no setor e a queda no preço do petróleo teriam motivado a mudança; Dilma Rousseff também não abre mão de destinar os recursos arrecadados à saúde e à educação; o decreto baixado pela presidente no início de janeiro, flexibilizando normas relativas à exigência de conteúdo nacional na fabricação de equipamentos usados no pré-sal, já teria sido pensado no âmbito das mudanças regulatórias do setor (Foto: Roberta Namour)
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      247 – Diante da crise econômica e da queda do preço do petróleo, a presidente Dilma Rousseff admite a possibilidade de rediscutir a obrigatoriedade de participação da Petrobras de pelo menos 30% nos consórcios, desde que a empresa mantenha o direito de preferência nos próximos leilões.

      Segundo reportagem de Andréa Jubé, a mudança não prevê ‘abrir as porteiras’ para companhias internacionais, como prevê o projeto de lei do senador tucano José Serra. Um interlocutor do governo diz que a presidente não permitirá que a Petrobras sofra nenhum prejuízo e também não abre mão de destinar os recursos arrecadados à saúde e à educação.

      O decreto baixado pela presidente no início de janeiro, flexibilizando normas relativas à exigência de conteúdo nacional na fabricação de equipamentos usados no pré-sal, já teria sido pensado no âmbito das mudanças regulatórias do setor (leia mais).

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