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Dilma reitera posição sobre compra de Pasadena

Diante das notícias da delação premiada do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, presidente Dilma Rousseff destaca que o Conselho de Administração da estatal não tinha como ter conhecimento dos supostos prejuízos com a compra de Pasadena e que, portanto, agiu inteiramente dentro da legalidade

Diante das notícias da delação premiada do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, presidente Dilma Rousseff destaca que o Conselho de Administração da estatal não tinha como ter conhecimento dos supostos prejuízos com a compra de Pasadena e que, portanto, agiu inteiramente dentro da legalidade (Foto: Roberta Namour)

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247 – Em nota, diante das notícias da delação premiada do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, presidente Dilma Rousseff destaca que o Conselho de Administração da estatal não tinha como ter conhecimento dos supostos prejuízos com a compra de Pasadena e que, portanto, agiu inteiramente dentro da legalidade.

O Procurador-Geral da República reconheceu, ao examinar a resposta encaminhada pela Presidente, que o Conselho “não foi adequadamente informado acerca do conteúdo do contrato, pois os mencionados documentos indicavam a regularidade da instrução do feito, inclusive no tocante ao preço, justificado na análise satisfatória de renomada empresa do mercado financeiro”.

“Ainda que esteja diante de uma avença mal sucedida e que importou, aparentemente, em prejuízos à companhia, não é possível imputar o cometimento de delito de nenhuma espécie aos membros do Conselho de Administração, mormente quando comprovado que todas as etapas e procedimentos referentes ao perfazimento do negócio foram seguidos”, avaliou Rodrigo Janot.

Em delação, Cerveró acusou Dilma de ter mentido sobre a compra da refinaria de Pasadena e disse supor que a petista sabia que políticos do PT recebiam propina da estatal. Na época, Dilma era presidente do Conselho de Administração da Petrobras.

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