Dilma reúne equipe para cortar de R$ 60 a 80 bi
Presidente Dilma Rousseff define neste domingo (17), juntamente com os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Casa Civil, Aloizio Mercadante, o tamanho dos cortes que o governo irá realizar no Orçamento Geral da União (OGU) deste exercício; reunião, que será feita no final da tarde, acontece cinco dias antes do prazo final para o anúncio do contingenciamento; expectativa é que o contingenciamento fique situado entre R$ 60 bilhões e R$ 80 bilhões
247 - A presidente Dilma Rousseff define neste domingo (17), juntamente com os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Casa Civil, Aloizio Mercadante, o tamanho dos cortes que o governo irá realizar no Orçamento Geral da União (OGU) deste exercício. A reunião, que será feita no final da tarde, acontece cinco dias antes do prazo final para o anúncio do contingenciamento. A expectativa é que os cortes fiquem situados entre R$ 60 bilhões e R$ 80 bilhões.
Os estudos para definir os cortes que fazem parte do programa de ajuste fiscal que está sendo implementado pelo Governo Federal estão sendo realizados desde o início do ano. Em março, a presidente já havia anunciado um ajuste "significativo" nas despesas orçamentárias deste exercício. Ao participar de um evento no Rio Grande do Sul, Dilma disse ser "fundamental" o cumprimento da meta referente ao superávit primário, correspondente a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB), cerca de R$ 66,3 bilhões.
Nas ultimas semanas, ela também participou de uma série de reuniões com o vice-presidente Michel temer (PMDB) e os ministros de diversas pastas para discutir e definir os cortes que poderão ser realizados. Os responsáveis pela pasta ficaram com a responsabilidade de definir quais seriam os projetos prioritários de maneira a evitar impactá-los com o contingenciamento.
O ajuste fiscal é visto como essencial para recuperar o crescimento econômico, além de demonstrar ao mercado internacional que o país está disposto a fazer sacrifícios visando melhorar o desempenho econômico e assegurar credibilidade.
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