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      Dilma vai lançar fase 3 do Minha Casa Minha Vida

      Terceira etapa, que vai ser iniciada na quarta-feira da próxima semana, terá um novo sistema para selecionar os beneficiários; um site vai centralizar o cadastro dos interessados em participar do programa, que serão selecionados automaticamente, uma exigência do Tribunal de Contas da União (TCU); o financiamento também mudou; a parcela de recursos públicos como contrapartida aos subsídios é atualmente de 17,5% e deve cair para 11%; para compensar a queda, a parcela do FGTS deve subir de 82,5% para 89%

      Terceira etapa, que vai ser iniciada na quarta-feira da próxima semana, terá um novo sistema para selecionar os beneficiários; um site vai centralizar o cadastro dos interessados em participar do programa, que serão selecionados automaticamente, uma exigência do Tribunal de Contas da União (TCU); o financiamento também mudou; a parcela de recursos públicos como contrapartida aos subsídios é atualmente de 17,5% e deve cair para 11%; para compensar a queda, a parcela do FGTS deve subir de 82,5% para 89% (Foto: Roberta Namour)
      Roberta Namour avatar
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      247 – A presidente Dilma Rousseff prepara o lançamento da fase 3 do Minha Casa Minha Vida, para a quarta-feira da próxima semana. A terceira etapa terá um novo sistema para selecionar os beneficiários. Um site vai centralizar o cadastro dos interessados em participar do programa, que serão selecionados automaticamente.

      “A plataforma vai fornecer ferramentas para que os municípios tornem o processo de seleção dos beneficiários mais homogêneo”, explica Inês Magalhães, secretária nacional de habitação do Ministério das Cidades. Essa era uma exigência do Tribunal de Contas da União (TCU).

      O sistema de financiamento também mudou. Para as famílias da faixa 1, os subsídios com recursos do governo federal chegavam a até 95% do valor do imóvel. Agora, haverá aumento do valor das prestações.

      A parcela de recursos públicos como contrapartida aos subsídios é atualmente de 17,5% e deve cair para 11%. Para compensar a queda, a parcela do FGTS deve subir de 82,5% para 89%.

      Leia aqui na reportagem de Murilo Rodrigues Alves sobre o assunto.

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