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Economia

Diniz: "Lula teve condições melhores do que Dilma"

Presidente do conselho da Brasil Foods e um dos empresários mais poderosos do País, Abilio Diniz coloca em perspectiva o suposto desentendimento entre a presidente Dilma Rousseff e o setor privado; segundo ele, as circunstâncias internacionais hoje são menos favoráveis do que foram nos oito anos de governo Lula; ele também afirma que 2014 irá surpreender positivamente; "O salário continua crescendo, o emprego continua firme e a retomada dos investimentos aconteça fará o País crescer"

Presidente do conselho da Brasil Foods e um dos empresários mais poderosos do País, Abilio Diniz coloca em perspectiva o suposto desentendimento entre a presidente Dilma Rousseff e o setor privado; segundo ele, as circunstâncias internacionais hoje são menos favoráveis do que foram nos oito anos de governo Lula; ele também afirma que 2014 irá surpreender positivamente; "O salário continua crescendo, o emprego continua firme e a retomada dos investimentos aconteça fará o País crescer" (Foto: Leonardo Attuch)
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247 - Um dos empresários mais ricos e poderosos do País, Abilio Diniz, ex-dono do Pão de Açúcar e hoje presidente do conselho da Brasil Foods, fruto da união entre Sadia e Perdigão, concedeu uma importante entrevista à jornalista Sonia Racy, do Estado de S. Paulo, sobre o suposto distanciamento entre a presidente Dilma Rousseff e os empresários (leia aqui).

Segundo ele, a presidente Dilma administra a economia em condições mais adversas do que as de Lula, em seus oito anos de governo. "O que eu acho é que, se você comparar o governo da Dilma com o do Lula, ele teve condições externas muito melhores do que ela", diz ele.

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Abilio também afirma que a inclusão social, naturalmente, não se dá na mesma velocidade. "A maior parte dos brasileiros que foram tirados de debaixo da linha da pobreza o foi no governo Lula. Depois de determinado ponto, você não consegue mais fazer essa evolução social com a mesma velocidade. Então, o consumo interno ainda está sustentando o crescimento, mas não como sustentou até 2010", afirma.

O presidente da Brasil Foods também refutou a crítica de economistas mais alarmistas em relação à inflação. "Olhando o mundo real e as coisas como elas estão, os controles que o Banco Central tem, tudo o que está acontecendo em termos de inflação, não vejo motivo para preocupação. O BC não usou, nem de longe, medidas duras de combate à inflação. Todas as medidas tomadas até agora foram necessárias. A inflação está sob controle."

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Contra o coro dos pessimistas, ele prevê mais crescimento. "O salário continua crescendo, o emprego continua firme. Por outro lado, a expectativa de que a retomada dos investimentos aconteça fará o País crescer. Outro ponto importante: é ano de Copa e também eleitoral. Dois fatores que contribuem para o aumento de consumo."

 

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