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Economia

Dona Luiza vai à bolsa

Magazine Luiza marca data para um dos IPOs mais aguardados pelo mercado. Ser em 14 de abril

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247, Lu Miranda – No competitivo mercado varejista brasileiro, em que fusões de empresas ditam as regras e deixam preços praticamente uniformes aos consumidores, uma oferta de ações na bolsa pode fazer a diferença frente à concorrência. Além de levantar recursos, na maioria das vezes, mostra ao mercado a disposição da companhia em fazer parcerias e dar transparência à condução dos negócios. Nesta quinta-feira, o Magazine Luiza oficializou o desejo de fazer parte do “clube” das empresas com capital aberto na BM&FBovespa. O IPO (sigla em inglês que significa oferta pública inicial de ações) é um dos mais aguardados pelos investidores para 2011.

O processo começa no próximo dia 14 de abril, com a coleta de intenções de compra das ações, período conhecido como “bookbuilding”. O preço será fixado em 28 de abril e a faixa indicativa apresentada pela empresa é de R$16,00 a R$21,00. Ao todo, serão colocadas à disposição 33.750.000 novas ações. Além da oferta pública inicial, será feita uma secundária, com papéis de acionistas do Magazine Luiza, entre eles do fundo Capital Internacional e da fundadora da companhia, Luiza Trajano. Todos vão oferecer 16.564.432 ações ao mercado.

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A quantidade total de ações pode ter acréscimo de até 15% em lote suplementar e de até 20% em lote adicional. No teto da faixa de preços das ações, com o exercício dos lotes extras, a oferta pode alcançar R$ 1,426 bilhão. O Magazine Luiza pretende usar os recursos captados na oferta para investir em abertura e reforma de lojas e aquisições de empresas do setor de varejo e de comércio eletrônico, além de reforçar o capital de giro. Uma força e tanto para encarar a concorrência!

Para garantir a pulverização do capital da empresa, a oferta de varejo será de no mínimo 10% e máximo de 30% das ações, para investimentos de no mínimo R$ 1 mil e no máximo R$ 300 mil. Do total, 2% das ações da oferta de varejo serão destinados prioritariamente aos funcionários da companhia. O coordenador da operação é o Itaú BBA, com participação do BTG Pactual, BB Investimentos, Santander e Barclays Capital. As ações terão o código MGLU3 e o início das negociações está previsto para 2 de maio, após a empresa obter o registro da CVM, Comissão de Valores Mobiliários.

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