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Economia

Emprego continua em alta no Brasil

Em abril, foram criadas mais de 272 mil vagas. Para o ano, governo espera a gerao de trs milhes de postos de trabalho

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Após a criação de apenas 92,6 mil postos de trabalho em março, já descontadas as demissões do período, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) voltou a registrar um número robusto em abril. No mês passado, foram geradas 272.225 vagas de trabalho com carteira assinada, conforme dados divulgados nesta manhã pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Apesar do aumento, o número não é recorde para o mês. Isso ocorreu em abril do ano passado, quando o saldo de vagas líquidas foi de 349 mil. O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, havia adiantado na semana passada que o número de abril seria “muito bom” e “próximo ao recorde” do mês.

No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, o saldo é de 880.717 novos postos formais. A meta de Lupi é atingir 3 milhões de novos empregos com carteira assinada este ano. Em 2010, foram criados 2,861 milhões de novos postos formais.

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Controlada a inflação, a tendência é de crescimento maior da geração de empregos com carteira assinada no segundo semestre, avaliou Lupi. Ele salientou que, em 2010, foi registrada a criação de 1 milhão de postos formais de trabalho nos primeiros quatro meses do ano - segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o saldo exato foi de 962.327 no período. “O primeiro semestre do ano passado foi muito forte e o comportamento do emprego este ano será diferente de 2010: vamos ter crescimento mais forte no segundo semestre”, previu. Nos primeiros quatro meses de 2011, o saldo líquido de empregos formais foi de 880.717.

De acordo com o ministro, além da previsão de crescimento dos investimentos, inclusive internacionais, há a expectativa de que a política monetária não seguirá tão apertada na segunda metade de 2011. “Os juros tendem a se manter ou até baixar um pouquinho”, comentou. Atualmente, a Selic (a taxa básica de juros da economia) está em 12% ao ano.

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Preços

As medidas recentes do Banco Central (BC) tiveram como objetivo frear a inflação, o que já está acontecendo, segundo Lupi. “A alimentação já está em queda, os combustíveis já estão em queda” citou o ministro. Para ele, os três piores meses do ano - o primeiro trimestre - para o consumidor já passaram. O ministro citou que, neste período, os brasileiros têm despesas com impostos como IPTU e IPVA e com matrículas escolares. “Agora, o Banco Central tem que monitorar setorialmente (a inflação)”, indicou. Para Lupi, é preciso que a economia cresça, pois o País passou anos “estacionado”.

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Mesmo assim, Lupi estimou que a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) possa ser menor este ano do que em 2010, quando o crescimento foi de 7,5%. Apesar disso, ele comentou que espera um aumento da geração de empregos formais de um ano para o outro. Isso é possível, conforme Lupi, porque as novas vagas serão fruto de investimentos já ocorridos no passado e que visavam à demanda interna.

O ministro afirmou ainda que houve crescimento do emprego em 2009, apesar de o PIB daquele ano ter ficado praticamente estável na comparação com 2008. “Temos as indústrias que já investiram e estão retomando e o Nordeste que está sendo redescoberto”, pontuou. “Não temos fatores isolados. O que temos é a somatória de fatores positivos”, acrescentou.

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Controlada a inflação, a tendência é de crescimento maior da geração de empregos com carteira assinada no segundo semestre, avaliou Lupi. Ele salientou que, em 2010, foi registrada a criação de 1 milhão de postos formais de trabalho nos primeiros quatro meses do ano - segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o saldo exato foi de 962.327 no período. “O primeiro semestre do ano passado foi muito forte e o comportamento do emprego este ano será diferente de 2010: vamos ter crescimento mais forte no segundo semestre”, previu. Nos primeiros quatro meses de 2011, o saldo líquido de empregos formais foi de 880.717.

De acordo com o ministro, além da previsão de crescimento dos investimentos, inclusive internacionais, há a expectativa de que a política monetária não seguirá tão apertada na segunda metade de 2011. “Os juros tendem a se manter ou até baixar um pouquinho”, comentou. Atualmente, a Selic (a taxa básica de juros da economia) está em 12% ao ano.

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As medidas recentes do Banco Central (BC) tiveram como objetivo frear a inflação, o que já está acontecendo, segundo Lupi. “A alimentação já está em queda, os combustíveis já estão em queda” citou o ministro. Para ele, os três piores meses do ano - o primeiro trimestre - para o consumidor já passaram. O ministro citou que, neste período, os brasileiros têm despesas com impostos como IPTU e IPVA e com matrículas escolares. “Agora, o Banco Central tem que monitorar setorialmente (a inflação)”, indicou. Para Lupi, é preciso que a economia cresça, pois o País passou anos “estacionado”.

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Mesmo assim, Lupi estimou que a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) possa ser menor este ano do que em 2010, quando o crescimento foi de 7,5%. Apesar disso, ele comentou que espera um aumento da geração de empregos formais de um ano para o outro. Isso é possível, conforme Lupi, porque as novas vagas serão fruto de investimentos já ocorridos no passado e que visavam à demanda interna.

O ministro afirmou ainda que houve crescimento do emprego em 2009, apesar de o PIB daquele ano ter ficado praticamente estável na comparação com 2008. “Temos as indústrias que já investiram e estão retomando e o Nordeste que está sendo redescoberto”, pontuou. “Não temos fatores isolados. O que temos é a somatória de fatores positivos”, acrescentou.

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