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Economia

Enquanto povo está sem auxílio, Bolsonaro quer facilitar demissões temporárias com corte de jornada e salários

A facilitação das suspensões temporárias é uma das alternativas do Ministério da Economia para substituir o Programa de Preservação do Emprego e Renda

(Foto: ABr)
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247 - O Ministério da Economia está buscando facilitar a suspensão temporária de contratos de trabalho por até cinco meses pelas empresas. Na suspensão temporária (lay-off), os trabalhadores receberiam o seguro-desemprego.

A facilitação das suspensões temporárias é uma das alternativas para substituir o Programa de Preservação do Emprego e Renda. 

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O programa foi criado pelo governo Jair Bolsonaro durante a pandemia para buscar salvar as empresas da crise econômica estimulada pela pandemia, facilitando acordos de redução de jornada e salário ou suspensão de contrato, mediante uma compensação paga pelo governo, o chamado benefício emergencial (Bem).

Reportagem da CNN informa que “não está descartada a possibilidade de renovação do Bem, mas o Ministério da Economia montou um grupo de trabalho que estuda outras alternativas para tentar contornar a restrição fiscal”.

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Em 31 de dezembro de 2020, o governo perdeu as permissões do estado de calamidade pública e no orçamento de guerra que permitiu aumento de gastos do Orçamento diante da pandemia. 

Bolsonaro tem buscado uma forma de garantir ajuda a empresários em meio ao isolamento social, mas acabou com o auxílio emergencial da população.

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No ano passado, o governo permitiu com o a suspensão de contratos, mas também a redução de jornada e salário em até 70%. Agora, ele quer facilitar o emprego do lay-off ainda mais.

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