Equipe de Guedes é contra recriar CPMF para bancar auxílio emergencial
O ministro Paulo Guedes defende que a continuidade do pagamento do auxílio emergencial precisa de compensada com o corte de gastos e não com o aumento de tributos
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem dito em reuniões com a área política do governo que é contra a criação de um novo imposto, mesmo que temporário, para o governo continuar bancando o auxílio emergencial nesta pandemia. Nos últimos dias aumentou no governo a defesa de um imposto nos moldes da antiga CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) para bancar a ajuda aos mais desamparados.
De acordo com o blog da Ana Flor, no portal G1, um integrante graduado do governo afirmou que a área econômica "compreendeu a urgência do auxílio, e a área política entendeu que é preciso sinalizar com uma contrapartida".
Guedes continuou defendendo que o pagamento do auxílio emergencial por mais alguns meses precisa de compensado com o corte de gastos e não com o aumento de tributos.
Jair Bolsonaro prometeu na campanha eleitoral de 2018 que não aumentaria os impostos.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: