Estatal norueguesa diz que Brasil tem melhores áreas de petróleo no mundo
Diante da liquidação das áreas petrolíferas brasileiras pelo governo golpista de Temer, o vice-presidente da estatal norueguesa Equinor Tim Dodson, não deixa dúvidas quando ao potencial do pré-sal brasileiro; ele diz: "os melhores blocos no Brasil basicamente são os melhores blocos disponíveis no mundo. É difícil apontar outro lugar que tenha potencial prospectivo melhor, com áreas com grandes chances de serem um sucesso. Essa não é uma combinação usual. Por isso, acredito que o pré-sal brasileiro é algo único neste momento"
247 - O vice-presidente da estatal norueguesa Equinor Tim Dodson, não deixa dúvidas quando ao potencial do pré-sal brasileiro. Ele diz: "os melhores blocos no Brasil basicamente são os melhores blocos disponíveis no mundo. É difícil apontar outro lugar que tenha potencial prospectivo melhor, com áreas com grandes chances de serem um sucesso. Essa não é uma combinação usual. Por isso, acredito que o pré-sal brasileiro é algo único neste momento".
A reportagem do jornal Valor destaca a importância global da empresa norueguesa e de seu vice-presidente: "responsável por distribuir globalmente um orçamento anual da ordem US$ 1,5 bilhão em atividades exploratórias, sem considerar quantias gastas para aquisição de áreas ou pagamento de bônus de assinatura (dados de 2017), Dodson esteve na última semana no Brasil, onde participou da Rio Oil & Gas, maior evento da indústria petrolífera brasileira, e se reuniu com parceiros em ativos no país e com representantes da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Ministério de Minas e Energia".
Segundo a matéria, "com as autoridades locais, Dodson elogiou o estabelecimento de um calendário plurianual de licitações de áreas exploratórias. 'Isso torna o trabalho mais fácil para a indústria. Você pode olhar as oportunidades o quanto quiser e então estará apto a priorizar o que quiser'."
Sobre as eleições brasileiras, Dolson manifestou tranquilidade: "questionado sobre as eleições deste mês e o risco de haver um governo contrário à abertura do setor a partir do próximo ano, Dodson disse não ter preocupações sobre o assunto. 'Quando uma companhia tem um negócio tão grande no país, especialmente em óleo e gás, você não pode pensar em um período de tempo presidencial de quatro anos. Você tem que pensar em longo prazo. Estamos mais do que confortáveis em operar no Brasil'.
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