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EUA: Comércio com Brasil deve 'dobrar' em dez anos

Em conferência telefônica, o assessor do Conselho de Segurança Nacional do presidente Barack Obama, Ben Rhodes, e o diretor sênior para assuntos do Hemisfério Ocidental, Mark Feierstein disseram que haverá "anúncios concretos" para o aumento de "comércio, investimentos, viagens e cooperação de Defesa" dos dois países na visita da presidente Dilma Rousseff a Washington; "Os dois países atualmente fazem US$ 100 bilhões em comércio por ano, isso dobrou em dez anos. Acreditamos que podemos dobrar esse comércio de novo nos próximos dez anos. O que eu acho que vamos ver nesta visita são passos que nos levarão nesta direção", disse Feierstein

Em conferência telefônica, o assessor do Conselho de Segurança Nacional do presidente Barack Obama, Ben Rhodes, e o diretor sênior para assuntos do Hemisfério Ocidental, Mark Feierstein disseram que haverá "anúncios concretos" para o aumento de "comércio, investimentos, viagens e cooperação de Defesa" dos dois países na visita da presidente Dilma Rousseff a Washington; "Os dois países atualmente fazem US$ 100 bilhões em comércio por ano, isso dobrou em dez anos. Acreditamos que podemos dobrar esse comércio de novo nos próximos dez anos. O que eu acho que vamos ver nesta visita são passos que nos levarão nesta direção", disse Feierstein (Foto: Roberta Namour)
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247 - A visita da presidente Dilma Rousseff a Washington na próxima semana é considerada como uma “virada de página” nas relações entre Brasil e EUA após a crise provocada pelo escândalo da espionagem da Agência de Segurança Nacional (NSA), afirmou Ben Rhodes, um dos braços-direitos do americano no Conselho de Segurança Nacional.

Em conferência telefônica a correspondentes em Washington, o assessor do Conselho de Segurança Nacional do presidente Barack Obama, Ben Rhodes, e o diretor sênior para assuntos do Hemisfério Ocidental, Mark Feierstein disseram que o comércio bilateral entre Brasil e EUA deve "dobrar nos próximos dez anos" e haverá "anúncios concretos" para o aumento de "comércio, investimentos, viagens e cooperação de Defesa" dos dois países.

"Não posso me adiantar aos anúncios dos presidentes, mas haverá passos concretos e uma agenda substantiva para aumentar o comércio, a eficiência e a participação dos dois países em cadeias produtivas de valor no curto e médio prazos", disse Feierstein.

"Os dois países atualmente fazem US$ 100 bilhões em comércio por ano, isso dobrou em dez anos. Acreditamos que podemos dobrar esse comércio de novo nos próximos dez anos. O que eu acho que vamos ver nesta visita são passos que nos levarão nesta direção”, completou.

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