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Economia

FGV: PIB brasileiro sinaliza alta de 1% em 2017

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1% em 2017 e somou R$ 6,51 trilhões, segundo publicação do Monitor do PIB da Fundação Getulio Vargas (FGV); segundo a FGV, os resultados anuais de 2017 são muito piores quando comparados com a série histórica iniciada em 2001; em 2017 a produtividade continua inferior à de 2010

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1% em 2017 e somou R$ 6,51 trilhões, segundo publicação do Monitor do PIB da Fundação Getulio Vargas (FGV); segundo a FGV, os resultados anuais de 2017 são muito piores quando comparados com a série histórica iniciada em 2001; em 2017 a produtividade continua inferior à de 2010 (Foto: Aquiles Lins)
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Sputnik Brasil - O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1% em 2017 e somou R$ 6,51 trilhões, segundo publicação do Monitor do PIB da Fundação Getulio Vargas (FGV).

O indicador, publicado nesta quarta-feira, não é oficial. O cálculo, de responsabilidade do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) será divulgado no 1 de março.

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"Após dois anos consecutivos de retração, a economia brasileira voltou a crescer a taxa de 1,0% em 2017. Este resultado é devido, pela ótica da oferta, ao excelente desempenho da agropecuária, a recuperação do setor industrial e um setor de serviços que, surpreendentemente, já contribuiu de maneira positiva para o PIB de 2017. Pela ótica da demanda, o consumo das famílias e a exportação foram os principais componentes que contribuíram para o PIB positivo. A formação bruta de capital fixo, apesar de ainda negativa (-1,9%), destaca-se pela recuperação que apresentou durante o ano já que havia registrado 10,3% de retração, em 2016", alegou Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB FGV, na introdução ao documento divulgado.

Segundo FGV, os resultados anuais de 2017 refletem um estado de recuperação econômica. No entanto, os resultados são muito piores, quando comparados com a série histórica iniciada em 2001. De todo modo, explica a fundação, quase todos os indicadores apresentam resultados melhores do que do ano de 2016.

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FGV explica que a produtividade da economia, que alcançou seu pico em 2013, tem se reduzido desde então. Em 2017 a produtividade continua inferior à de 2010.

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