Freada econômica reduz arrecadação federal
Recolhimento de impostos no mês passado teria ficado cerca de R$ 4 bilhões abaixo das projeções feitas pela equipe econômica; do início do ano até abril, a Receita contabiliza uma queda real de 2,71% frente a igual período do ano passado; governo considera que quadro só pode ser compensado com um aumento significativo de impostos – o ajuste fiscal do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já não bastaria para cumprir a meta de superávit primário de 1,2% do PIB neste ano; por outro lado, o Congresso sinaliza que não aprovará a criação de novos tributos
247 - A queda na arrecadação de tributos no mês de maio deixou a equipe econômica do governo em alerta sobre o risco de não cumprimento da meta de superávit primário de 1,2% do PIB neste ano.
O recolhimento de impostos no mês passado teria ficado cerca de R$ 4 bilhões abaixo das projeções feitas pela equipe econômica. Do início do ano até abril, a Receita contabiliza uma queda real de 2,71% frente a igual período do ano passado.
Análises internas do governo consideram que a piora da arrecadação só pode ser compensada com um aumento significativo de impostos – o ajuste fiscal do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já não bastaria para equilibrar as contas. Por outro lado, o Congresso sinaliza que não aprovará a criação de novos tributos.
O PMDB reagiu à proposta do PT de recriar a CPMF e de taxar as grandes fortunas para compensar o impacto das medidas fiscais aos trabalhadores.
Leia aqui reportagem de Leandra Peres sobre o assunto.
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