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Economia

FUP sobre a distribuição de dividendos: 'a Petrobras precisa rever as regras que o mercado impôs à empresa'

Os investimentos da companhia podem ser prejudicados, na avaliação da Federação Única dos Petroleiros

Deyvid Bacelar (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)
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247 - A Federação Única dos Petroleiros (FUP), que tem como coordenador Deyvid Bacelar, divulgou uma nota nesta quinta-feira (25) e disse lamentar "a política de distribuição de mega dividendos da Petrobras, com pagamento de ganhos extraordinários, implementada pelo governo passado (Jair Bolsonaro)".

"Na visão da FUP, a Petrobras precisa rever as regras que o mercado financeiro impôs à empresa e que acarretam um desequilíbrio de poder na condução da companhia e nas necessidades de investimentos", complementou a entidade.

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De acordo com a Petrobras, presidida por Jean Paul Prates, a remuneração aos acionistas referente a 2023 foi de R$ 94,35 bilhões, incluindo R$ 21,9 bilhões em dividendos extraordinários. Os dividendos são uma parte do lucro da empresa e é repartido entre os acionistas. Os dividendos extraordinários são pagos além do mínimo obrigatório.

Com R$ 124,6 bilhões, a Petrobras teve o segundo maior lucro de sua história no ano passado. A empresa poderia pagar dividendos extraordinários de R$ 43,9 bilhões, caso 100% do montante fosse pago. O valor remanescente (R$ 22 bilhões) do montante possível para dividendo extraordinário deverá ser enviado para a reserva estatutária.

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