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Economia

Golpe derruba crédito imobiliário pela metade

O golpe parlamentar de 2016, que retirou uma presidente legítima e honesta e pôs em seu lugar um político prestes a sofrer a terceira denúncia criminal, teve um efeito desastroso sobre o financiamento de imóveis no País; segundo dados do Banco Central, em 2017, o montante para financiar a compra e a construção da casa própria em foi de R$ 83 bilhões, bem abaixo dos R$ 168 bilhões de 2014, já considerada a inflação; desemprego, hoje em 13%, é apontado como um dos fatores que mais atrapalham a alta do crédito; o outro é o enfraquecimento da Caixa Econômica Federal, provocada pelo governo de Michel Temer

O golpe parlamentar de 2016, que retirou uma presidente legítima e honesta e pôs em seu lugar um político prestes a sofrer a terceira denúncia criminal, teve um efeito desastroso sobre o financiamento de imóveis no País; segundo dados do Banco Central, em 2017, o montante para financiar a compra e a construção da casa própria em foi de R$ 83 bilhões, bem abaixo dos R$ 168 bilhões de 2014, já considerada a inflação; desemprego, hoje em 13%, é apontado como um dos fatores que mais atrapalham a alta do crédito; o outro é o enfraquecimento da Caixa Econômica Federal, provocada pelo governo de Michel Temer (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O golpe parlamentar de 2016, que retirou uma presidente legítima e honesta e pôs uma seu lugar um político prestes a sofrer a terceira denúncia criminal, teve um efeito desastroso sobre o financiamento de imóveis no País. 

Segundo dados do Banco Central, o volume de crédito destinado ao financiamento de imóveis com dinheiro da poupança caiu pela metade em 2017, em comparação com 2014, quando esses recursos atingiram patamar recorde.

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No ano passado, o montante acumulado para financiar a compra e a construção da casa própria em foi de R$ 83 bilhões, bem abaixo dos R$ 168 bilhões de 2014, já considerada a inflação. Os números de 2017 representam a terceira queda seguida do volume de financiamento.

Uma das causas da crise é o enfraquecimento da Caixa Econômica Federal, provocada pelo governo de Michel Temer. "Ela tem 70% do mercado, mas não tem capital para continuar no ritmo pré-crise", diz José Carlos Martins, da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). Para Miguel Oliveira, da Anefac (associação de executivos de finanças), as dificuldades pelas quais a Caixa tem passado devem limitar a oferta de juros menores para o consumidor.

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O desemprego, ainda em dois dígitos, é apontado como um dos fatores que mais atrapalham a alta do crédito. A desaceleração do financiamento acompanhou a alta do desemprego, que subiu da casa dos 6% para mais de 13%.

As informações são de reportagem de Douglas Gravas, no Estado de S. Paulo

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