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Economia

Greve de caminhoneiros tem apoio de 70% da categoria, diz associação

A categoria, que em sua maioria apoiou a eleição de Jair Bolsonaro, está insatisfeita com o governo, principalmente em relação ao preço do diesel

(Foto: REUTERS/Leonardo Benassatto)
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247 - O presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, avaliou nesta quarta-feira (13) que a greve dos caminhoneiros, prevista para o dia 1º de fevereiro, já tem adesão de 70% da categoria. 

"Eu creio que a greve pode ser igual a 2018. A população está aderindo bem, os pequenos produtores da agricultura familiar também. Se não for igual, eu creio que vai ser bem mais forte do que 2018", alertou Stringasci à CNN Brasil

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Segundo ele, a alta do preço do diesel é o principal motivador da greve, mas conquistas obtidas na paralisação de 2018, que chegou a prejudicar o abastecimento em várias cidades, também estão na lista de dez itens que estão sendo reivindicados ao governo para evitar a greve.

"Esse (diesel) é o principal ponto, porque o sócio majoritário do transporte nacional rodoviário é o combustível (50% a 60% do valor da viagem) Queremos uma mudança na política de preço dos combustíveis", informa.

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A categoria, que em sua maioria apoiou a eleição de Jair bolsonaro, está insatisfeita com o governo, principalmente em relação ao preço do diesel e às promessas não cumpridas após a greve no governo de Michel Temer.

O representante dos caminheiros também criticou a política de reajuste de preços dos combustíveis, adotada pela Petrobrás após o Golpe de 2016. "A Petrobras não foi criada para gerar riqueza para meia dúzia, a Petrobras é nossa e tem que ajudar o povo brasileiro e o Brasil", afirmou Stringasci. 

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"Queremos preços nacionais para os combustíveis, com reajuste a cada seis meses ou um ano. Essa é uma das maiores lutas nossas desde 2018, e até antes, e até hoje", destacou.

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