Haddad diz que a lei climática dos EUA pode ser usada para ampliação de parcerias com o Brasil

Falando a jornalistas em Nova York após conversa com investidores, Haddad disse que os dois países ganham com uma parceria na área ambiental

Fernando Haddad
Fernando Haddad (Foto: José Cruz/Agência Brasil)


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BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira que o governo brasileiro está estudando detalhadamente a nova lei climática dos Estados Unidos para buscar parcerias com os norte-americanos.

Falando a jornalistas em Nova York após conversa com investidores, Haddad disse que os dois países ganham com uma parceria na área ambiental.

“Estamos estudando a 'lei de redução da inflação' atentamente, detalhadamente, e buscando verificar em que condições e com que regras o Brasil poderia estabelecer parcerias com os Estados Unidos, no valendo dessa legislação, no valendo das vantagens competitivas que o Brasil tem”, disse .

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Aprovada em agosto nos Estados Unidos, a legislação que envolve 430 bilhões de dólares é vista como o maior pacote climático da história do país. As novas regras foram criadas com o objetivo de enfrentar as mudanças climáticas e reduzir as emissões domésticas de gases do efeito estufa.

Na segunda-feira, Haddad já havia afirmado que o governo brasileiro buscaria um status privilegiado nas negociações comerciais com os Estados Unidos, sem as “amarras” de acordos bilaterais ou multilaterais. O tema será levado à reunião bilateral de quarta-feira entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

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