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      IBGE: taxa de desemprego sobe para 6,2% em março

      Populao desocupada aumentou 8,8% em relao a fevereiro e totalizou 1,5 milho de pessoas, acrscimo de 122 mil pessoas a procura de trabalho

      IBGE: taxa de desemprego sobe para 6,2% em março (Foto: DIVULGAÇÃO)
      Gisele Federicce avatar
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      Agência Brasil - A taxa de desemprego subiu para 6,2% em março depois de ficar em 5,7% em fevereiro. O resultado é um pouco menor do que o observado no mesmo período de 2011, quando a taxa ficou em 6,5%.

      De acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgados hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população desocupada aumentou 8,8% em relação a fevereiro e totalizou 1,5 milhão de pessoas. Esse número representa um acréscimo de 122 mil pessoas procurando trabalho no período. Na comparação com março do ano passado, a população desocupada ficou estável.

      Já a população ocupada, que somou 22,6 milhões, apresentou estabilidade na passagem de um mês para o outro, mas aumentou 1,6% no confronto com março de 2011, o que representa 367 mil ocupados a mais do que um ano antes.

      O documento do IBGE também revela que o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,1 milhões) não registrou variação na comparação com fevereiro. Na comparação com março do ano passado, houve elevação de 3,7%, representando um adicional de 394 mil postos de trabalho com carteira assinada.

      Em relação ao rendimento médio dos trabalhadores ocupados, a PME aponta acréscimo de 1,6% na passagem de um mês para o outro, atingindo R$ 1.728,40 março. Esse resultado é o mais alto para o mês desde 2002. Na comparação com março do ano passado, foi registrada alta de 5,6%.

      A Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) também divulgaram, ontem (25), dados sobre o desemprego em março. A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), feita pelas duas instituições, diverge da elaborado pelo IBGE, devido aos conceitos e metodologia distintos.

      Entre as diferenças está o conjunto de regiões pesquisadas. Ao contrário do trabalho feito pelo IBGE, a PED não inclui o levantamento dos desempregados da região metropolitana do Rio de Janeiro. Já na PME, não estão incluídas duas regiões que fazem parte do conjunto da PED: Fortaleza e o Distrito Federal.

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