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Economia

Bolsa desaba e dólar dispara com reação da China a Trump

O Ibovespa opera em forte queda nesta segunda-feira (5) pressionado pelas tensões comerciais no exterior. A China contra-atacou a decisão do presidente norte-americano, Donald Trump, de impor tarifas sobre US$ 300 bilhões em produtos chineses, desvalorizando sua moeda e provocando forte queda nos mercados globais

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247 - O Ibovespa opera em forte queda nesta segunda-feira (5) pressionado pelas tensões comerciais no exterior. A China contra-atacou a decisão do presidente norte-americano, Donald Trump, de impor tarifas sobre US$ 300 bilhões em produtos chineses.  A informação é do Portal Infomoney. 

Segundo o estrategista global da XP Investimentos, Alberto Bernal, se os EUA forem retaliar o novo movimento chinês, não há alternativa senão impor uma tarifa geral de 25% sobre todos os produtos que entram no país. 

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"Não vemos nenhuma possibilidade de tal decisão não colocar a economia mundial de joelhos, principalmente devido ao efeito rápido e virulento que uma mudança nas condições nanceiras agora tem sobre a economia real (por causa da globalização, das mídias sociais e do aumento contínuo da relevância do consumo na matriz de crescimento do mundo desenvolvido)", avalia o analista à reportagem. 

A reportagem do Infomoney informa que o presidente dos EUA, Donald Trump, respondeu noTwitter à retaliação chinesa, exortando o Federal Reserve a mudar sua política monetária para fazer frente à guerra comercial. "A China derrubou a sua moeda a mínimas quase históricas. Isso é chamado de 'manipulação cambial'. Você está ouvindo, Federal Reserve? É uma violação enorme que irá enfraquecer a China ao longo do tempo", escreveu. 

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Trump disse ainda que os 10% das tarifas podem evoluir para 25% caso a China não se empenhe mais em um acordo. Nesse cenário, o dólar comercial sobe 1,25% a R$ 3,938 na compra e a R$ 3,94 na venda, enquanto o dólar futuro com vencimento em setembro dispara 1,45% a R$ 3,95. Os analistas já enxergam o câmbio se estabilizando em patamares superiores a R$ 3,90 em meio à perda de atratividade do carry trade no Brasil. 

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