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      Indústria paulista volta a cair em janeiro e acumula tombo de 8,3% no ano

      O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria da transformação paulista registrou queda de 0,7% em janeiro, na série com ajuste sazonal, na comparação com dezembro de 2016. Os dados foram divulgados hoje (6) pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp); no acumulado de 12 meses, o índice apresenta variação negativa de 8,3%; ou seja: a retomada anunciada por Michel Temer e Henrique Meirelles é simplesmente uma mentira

      Michel Temer e Henrique Meirelles (Foto: Leonardo Attuch)
      Leonardo Attuch avatar
      Conteúdo postado por:
      Camila Maciel - Repórter da Agência Brasil

      O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria da transformação paulista registrou queda de 0,7% em janeiro, na série com ajuste sazonal, na comparação com dezembro de 2016. Os dados foram divulgados hoje (6) pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). O recuo ocorre após alta de 3,6% em dezembro. No acumulado de 12 meses, o índice apresenta variação negativa de 8,3%.

      Com os ajustes sazonais, quatro das nove variáveis que compõem o INA apresentaram queda em janeiro, com destaque para o total de vendas reais (-1,3%). Em seguida, estão as horas trabalhadas na produção (-0,8%), o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (-0,3 ponto percentual) e o total de horas pagas (-0,1%).

      As demais variáveis do levantamento da conjuntura da indústria tiveram leve variação positiva, considerando o ajuste sazonal: horas médias trabalhadas (0,1%), total de salários nominais (0,4%), total de salários reais (0,1%) e salário real médio (0,6%). O total de vendas nominais ficou estável.

      De 18 setores analisados, 11 tiveram variação positiva. A atividade no setor têxtil cresceu 1,3% com ajuste sazonal. O total de horas trabalhadas teve alta de 2,4%. O total de vendas, por sua vez, recuou 2,2%.

      O setor de metalurgia básica também avançou em janeiro (0,8%), com destaque para a variável das horas trabalhadas na produção (1,3%).

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