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Economia

Inflação na zona do euro atinge máxima histórica

Os preços ao consumidor têm subido em todo o mundo ultimamente, tornando mais difícil para as pessoas pagarem tudo, desde mantimentos até contas

Bandeiras da União Europeia na sede da Comissão Europeia em Bruxelas, na Bélgica 06/03/2019 (Foto: REUTERS/Yves Herman)
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RT, com 247 - Os preços ao consumidor nos 19 países que usam o euro subiram a uma taxa anual de 7,5% em março, segundo dados divulgados na sexta-feira pela agência de estatísticas da União Europeia. O aumento dos custos de energia é o principal fator que eleva a inflação, disse o Eurostat.

É o quinto mês consecutivo em que a inflação na zona do euro bate recorde, elevando-a ao nível mais alto desde que os registros do euro começaram em 1997. A leitura mais recente superou a alta de 5,9% estabelecida em fevereiro.

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Os preços ao consumidor têm subido em todo o mundo ultimamente, tornando mais difícil para as pessoas pagarem tudo, desde mantimentos até contas.

Os dados mostram que os custos com alimentos, álcool e tabaco na zona do euro subiram 5% em março, em comparação com 4,2% no mês anterior, enquanto os preços de bens como roupas, eletrodomésticos, carros, computadores e livros subiram 3,4%, ante 3,1%. Os preços dos serviços também aumentaram 2,7%, contra os 2,5% anteriores.

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Alguns economistas têm levantado preocupações se o bloco comercial entrará em recessão em 2022, depois que os preços da energia dispararam 44,7% no mês passado, ante 32% em fevereiro.

A presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, disse esta semana que “três fatores principais provavelmente elevarão a inflação” daqui para frente. De acordo com Lagarde, “os preços da energia devem permanecer mais altos por mais tempo”, “a pressão sobre a inflação dos alimentos provavelmente aumentará” e “os gargalos globais da manufatura provavelmente persistirão em certos setores”.

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O aumento dos preços dos combustíveis são resultado das sanções impostas contra a Rússia, principal exportador de energia para a União Europeia, e o boicote financeiro ao país. O principal diplomata da União Europeia, Josep Borrell, lamentou a introdução de contra-sanções pela Rússia contra os líderes europeus.

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