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Economia

Inflação sobe para 0,75% em março e acumula alta de 1,51% no ano

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial subiu para 0,75% em março deste ano; em fevereiro, a taxa havia sido de 0,43%; taxa também ficou acima do 0,09% de março do ano passado, segundo dados do IBGE; nos primeiros três meses do governo Bolsonaro, o IPCA acumula taxas de 1,51%, nos últimos 12 meses a alta da inflação foi de 4,58%

Inflação sobe para 0,75% em março e acumula alta de 1,51% no ano (Foto: Agência Brasil)
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Vitor Abdala - Repórter da Agencia Brasil - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial subiu para 0,75% em março deste ano. Em fevereiro, a taxa havia sido de 0,43%. A taxa também ficou acima do 0,09% de março do ano passado.

Segundo dados divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumula taxas de inflação de 1,51% no ano e 4,58% em 12 meses.

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A taxa de março foi a maior para o mês desde 2015 (1,32%). O acumulado do ano é o maior para um primeiro trimestre desde 2016 (2,62%). O acumulado em 12 meses é o maior desde fevereiro de 2017 (4,76%).

Segundo o IBGE, a inflação de março foi fortemente influenciada pelas altas de preços dos alimentos e bebidas (1,37%) e dos transportes (1,44%), que responderam por 80% da taxa de inflação no mês.

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Os alimentos para consumir em casa ficaram 2,07% mais caros no mês. Entre os produtos alimentícios que influenciaram o comportamento da inflação estão o tomate (31,84%), a batata-inglesa (21,11%), o feijão-carioca (12,93%) e as frutas (4,26%).

A alta dos transportes foi influenciada pelo preço dos combustíveis, que subiram 3,49% no mês. A gasolina ficou 2,88% mais cara e o etanol, 7,02%.

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Outros grupos de despesa que registraram aumento da taxa de fevereiro para março foram artigos de residência (de 0,2% para 0,27%) e vestuário (de -0,33% para 0,45%).

Quatro grupos de despesa continuaram registraram inflação em março, mas com taxas mais moderadas do que no mês anterior: habitação (que caiu de 0,38% para 0,25%), saúde e cuidados pessoais (de 0,49% para 0,42%), despesas pessoais (de 0,18% para 0,16%) e educação (de 3,53% para 0,32%).

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Comunicação foi o único grupo de despesas que registrou deflação (queda de preços) em março (-0,22%). Em fevereiro, havia registrado estabilidade de preços.

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