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Economia

Investidores estrangeiros ainda desconfiam do Brasil

 A situação política e econômica do Brasil ainda preocupa investidores estrangeiros, que seguem sem apostar no país, mostram os novos números sobre o investimento direto no país; quando se olha somente os investimentos em participação no capital de empresas no Brasil, há queda, de US$ 49,3 bilhões para US$ 44,8 bilhões na mesma comparação; para este ano, segundo o boletim Focus, do BC, os analistas de mercado esperam um investimento direto de US$ 70 bilhões, ou seja, uma redução de 11% ante 2016

Cresce exportação de grãos por contêineres pelo Porto de Paranaguá. Foto: Divulgação (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - A situação política e econômica do Brasil ainda preocupa investidores estrangeiros, que seguem sem apostar no país, mostram os novos números sobre o investimento direto no país.  Quando se olha somente os investimentos em participação no capital de empresas no Brasil, há queda, de US$ 49,3 bilhões para US$ 44,8 bilhões na mesma comparação. Para este ano, segundo o boletim Focus, do BC, os analistas de mercado esperam um investimento direto de US$ 70 bilhões, ou seja, uma redução de 11% ante 2016.

As informações são de reportagem de Maeli Prado na Folha de S.Paulo. 

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Apesar desse cenário, o total de investimento direto estrangeiro no Brasil subiu. Mas isso aconteceu essencialmente porque houve a transferência de recursos de filiais de empresas brasileiras no exterior às suas matrizes no Brasil, com o objetivo de amenizar os efeitos da crise. Assim, o investimento direto no país somasse US$ 78,9 bilhões no ano passado, uma alta de cerca de 6% em relação a 2015. Em 2016, filiais de multinacionais brasileiras enviaram US$ 24,1 bilhões às suas matrizes no país na forma de empréstimos entre companhias, alta de 21,7% ante os R$ 19,8 bilhões registrados em 2015, segundo o Banco Central. 

Os mais de US$ 4 bilhões de diferença entre um ano e outro explicam quase todo o crescimento do investimento direto no país, diz Luís Afonso Lima, da Sobeet (Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais).

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"Não é uma aposta no país", avalia. "Isso tem a ver com crise, com reavaliação de estratégias, com tentativa de reduzir seu endividamento no Brasil em detrimento de seus negócios no exterior."

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