Itaú culpa caminhoneiros por pibinho de Temer
Um relatório do Banco Itaú reduziu a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano de 2% para 1,7%; segundo o documento assinado pelo economista-chefe da instituição financeira, Mario Mesquita, a paralisação nacional dos caminhoneiros - resultante da política de preços dos combustíveis pela Petrobras na gestão de Pedro Parente - e a piora no quadro fiscal reduziram as projeções
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247 - Um relatório do Banco Itaú reduziu a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano de 2% para 1,7%. Segundo o documento assinado pelo economista-chefe da instituição financeira, Mario Mesquita, a paralisação nacional dos caminhoneiros e a piora no quadro fiscal reduziram as projeções.
"A revisão (do cenário econômico) considera o aperto recente das condições financeiras e algum impacto das paralisações no crescimento de 2018, via oferta (-0,1 ponto percentual) e via demanda (-0,1 p.p.)", diz Mesquita no relatório.
"As concessões feitas pelo governo para terminar a paralisação têm impacto fiscal, e a paralisação da produção, ainda que temporária, aumenta a incerteza da economia. A consequência é uma redução da confiança de consumidores e empresários", complementa o economista.
Na avaliação do banco, as concessões elevaram as estimativas de déficit primário para este exercício de 1,9% para 2,1% do PIB. Para o próximo ano as projeções também foram elevadas de Diante disso, o banco piorou as projeções de déficit primário para 1,4%, contra 1,2% de antes.
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