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Economia

JBS denuncia ao MP sofrer retaliações econômicas por ter delatado Temer

Após fazer relações que comprometeram Michel temer e seus aliados, a JBS diz estar sendo vítima de perseguição econômica pelo governo; representantes da empresa disseram ao Ministério Público Federal, na segunda-feira, que a Caixa Econômica Federal teria suspendido, de forma repentina, o crédito da empresa na instituição; no início da noite de ontem, o governo baixou medida provisória que, entre outras decisões, aumenta de forma exponencial as multas cobras pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central (BC); no caso da CVM, o teto da multa passará de R$ 500 mil para R$ 500 milhões

Após fazer relações que comprometeram Michel temer e seus aliados, a JBS diz estar sendo vítima de perseguição econômica pelo governo; representantes da empresa disseram ao Ministério Público Federal, na segunda-feira, que a Caixa Econômica Federal teria suspendido, de forma repentina, o crédito da empresa na instituição; no início da noite de ontem, o governo baixou medida provisória que, entre outras decisões, aumenta de forma exponencial as multas cobras pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central (BC); no caso da CVM, o teto da multa passará de R$ 500 mil para R$ 500 milhões (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Representantes da JBS afirmaram ao Ministério Público Federal, na segunda-feira, que a Caixa Econômica Federal teria suspendido, de forma repentina, o crédito da empresa na instituição. O corte seria uma retaliação do governo ao fato de os donos da J&F, holding que detém o controle acionário da JBS, terem feito delação premiada que compromete  Michel Temer.

No início da noite de ontem, o governo baixou medida provisória que, entre outras decisões, aumenta de forma exponencial as multas cobras pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central (BC). No caso da CVM, o teto da multa passará de R$ 500 mil para R$ 500 milhões.

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As informações são de reportagem do Valor.

Fonte oficial informou ao Valor que um projeto de lei com as mudanças estava pronto há bastante tempo, mas só saiu agora, como medida provisória, diante da suspeita de que a JBS teria usado informação privilegiada ("insider trading", na linguagem do mercado) para especular com suas próprias ações na bolsa, na véspera da divulgação da delação. Fontes da empresa sustentam que o grupo estaria sofrendo uma "devassa" por parte da CVM e da Receita Federal, como represália pela delação.

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