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Economia

Justiça de SP manda Itaú BBA mostrar e-mails da negociação de venda do Kabum

Medida tem o objetivo de verificar se houve tratamento semelhante para todas as propostas de aquisição da empresa de e-commerce, por parte dos interessados

(Foto: Reprodução)
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247 - A Justiça de São Paulo determinou que o Itaú BBA seja obrigado a apresentar, dentro de 15 dias, todas as comunicações eletrônicas ou físicas que foram trocadas com o Magazine Luiza relacionadas à venda do Kabum entre 2019 e 2021, informa reportagem do site Metrópoles. Essa medida tem o objetivo de verificar se houve tratamento semelhante para todas as propostas de aquisição da empresa de e-commerce, por parte dos interessados.

Além disso, a juíza Tamara Hochgreb Matos, da 24ª Vara Cível de São Paulo, também ordenou que o banco desse cópias do Contrato de Coordenação, Colocação e Garantia Firme de Liquidação de Ações Ordinárias de Emissão do Magazine Luiza, comemorado entre o Itaú BBA eo Magalu, conforme descrito no Fato Relevante de 15/7/2021. Essa solicitação se baseia no mesmo motivo da anterior.

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O Itaú BBA também está sendo solicitado a divulgar os valores das comissões pagas pelo Magazine Luiza ao Itaú BBA e ao Itaú BBA USA na oferta pública de ações do Magalu, que ocorreu em julho de 2021, pouco tempo após a venda do site Kabum. A decisão judicial exige que esses documentos sejam apresentados com precisão, especificando os valores pagos ao banco e a garantia desses pagamentos. A sentença menciona que esses documentos podem ser anexados como documentos sigilosos no processo.

O Itaú BBA optou por não comentar a decisão judicial quando consultado sobre o assunto. O caso envolve os irmãos Leandro e Thiago Ramos, criadores do Kabum, a maior plataforma de e-commerce da América Latina no setor de tecnologia e games. Eles estão contestando na Justiça a forma como a empresa foi vendida ao Magazine Luiza em julho de 2021, por um valor de R$ 3,5 bilhões. Em uma ação de 73 páginas, eles alegam que foram prejudicados pelo Itaú BBA, que intermediou o impacto com o Magalu. Na época em que os experimentaram, o banco recusou qualquer irregularidade.

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