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      Justiça manda Petrobras retomar contratos com a Sete Brasil

      Desembargadora do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF 3), Marli Ferreira, determinou que a Petrobras reestabeleça os 28 contratos que a estatal mantém com a Sete Brasil para a aquisição de sondas do pré-sal no valor de quase US$ 25 bilhões; contratos haviam sido suspensos em maio por determinação do juízo da 13ª Vara da Justiça Federal em São Paulo, atendendo a uma ação popular impetrada pelo advogado Paulo Henrique Fantoni; desembargadora qualificou a ação popular como sendo uma "verdadeira aventura jurídica", fruto da "pura imaginação do autor", além de considerar que "não houve qualquer ilicitude"

      Desembargadora do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF 3), Marli Ferreira, determinou que a Petrobras reestabeleça os 28 contratos que a estatal mantém com a Sete Brasil para a aquisição de sondas do pré-sal no valor de quase US$ 25 bilhões; contratos haviam sido suspensos em maio por determinação do juízo da 13ª Vara da Justiça Federal em São Paulo, atendendo a uma ação popular impetrada pelo advogado Paulo Henrique Fantoni; desembargadora qualificou a ação popular como sendo uma "verdadeira aventura jurídica", fruto da "pura imaginação do autor", além de considerar que "não houve qualquer ilicitude" (Foto: Paulo Emílio)
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      247 - A desembargadora do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF 3), Marli Ferreira, determinou que a Petrobras reestabeleça os 28 contratos que a estatal mantém com a Sete Brasil para a aquisição de sondas do pré-sal no valor de quase US$ 25 bilhões. Os contratos haviam sido suspensos em maio por determinação do juízo da 13ª Vara da Justiça Federal em São Paulo, atendendo a uma ação popular impetrada pelo advogado Paulo Henrique Fantoni.

      Segundo a ação popular, os contratos estariam contaminados "episódio de corrupção detectado pela Justiça Federal do Paraná", investigado pela da Operação Lava Jato, o que resultaria em prejuízos aos cofres públicos. A Sete Brasil foi citada pelo ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco em seu depoimento de delaçõa premiada como estando envolvida nos casos de desvios e corrupção na estatal. Barusco também foi um dos diretores da Sete Brasil.

      Em seu despacho, a desembargadora Marli Ferreira qualificou a ação popular como sendo uma "verdadeira aventura jurídica", fruto da "pura imaginação do autor", além de considerar que "não houve qualquer ilicitude".

      Ainda segundo ela, "o autor popular investe contra o que não conhece, colocando em risco, inadmissível e inaceitável, o sistema de uma empresa do porte da Petrobras, e mais ainda a própria atividade da Sete Brasil". A desembargadora, pontuou, ainda, que "a delação premiada não pode ser convertida em coroa das provas, eis que muitas apreciações que dela decorrem são meramente subjetivas e não se sustentam dentro de um sério conjunto probatório".

       

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